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domingo, 12 de janeiro de 2014

Sérvia começará ronda de negociações de adesão à UE em Janeiro

O comissário europeu para o Alargamento Stefan Füle (Fonte: b92)
O Conselho de assuntos Gerais da União Europeia, reunido ontem em Bruxelas, estabeleceu para o dia a 21 de Janeiro a data de início das negociações para a futura adesão da Servia, revela a Reuters.

O comissário europeu para o Alargamento, Stefan Füle disse que todos os 28 Estados-Membros da UE reconheceram avanços da Sérvia na aplicação de reformas democráticas e dos esforços para manter a o bom diálogo com a sua antiga provincia, o Kosovo.

“Aplaudo os dois primeiros-ministros (Sérvia e Kosovo) sobre os esforços notáveis, fizeram-no sentido da normalização, este ano, com a especialista em facilitação de Cathy Ashton. Estou contente que o Conselho reconheceu esses esforços “ declarou o comissário europeu para o Alargamento no seu comunicado.

Primeiro-ministro sérvio Ivica Dacid (Fonte: Novosti)
O primeiro-ministro sérvio Ivica Dacid disse na rede nacional de TV RTS que “Este é um acontecimento histórico para a Sérvia, um dia que muitas gerações de cidadãos e numerosos governos têm aguardado".

A questão do Kosovo continuará a ser bastante delicada, cinco estados-membros da UE  (Espanha, Grécia, Chipre, Eslováquia e Roménia) não reconhecem a sua independência, mas Stefan Füle  disse está confiante que a União Europeia conclua até a Primavera acordos de associações e estabilização com a antiga província sérvia.

O caminho da Sérvia até a adesão pode durar anos, mas a aprovação de ontem marca um grande passo para tornar-se membro da União Europeia.

Rodrigo Rodrigues

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Barroso mandou aviso ao Tribunal Constitucional



O presidente da Comissão Europeia José Manuel Durão Barroso reuniu-se nesta quarta-feira com o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho em Bruxelas. No fim do encontro Durão Barroso disse aos jornalistas que o chumbo do Tribunal Constitucional pode pôr em risco regresso de Portugal aos mercados.

Foto: RTC
Durão Barroso afirmou que ele nem a própria Comissão Europeia nunca criticaram o Tribunal Constitucional. Ele disse: “ tenho o maior respeito por todos os órgãos de soberania portugueses, incluindo o Tribunal Constitucional, aliás, pessoalmente, como sabem, nunca me ouviram criticar qualquer tribunal",
afirmou o chefe do executivo comunitário.

Durão Barroso sublinhou respeitar "estritamente o princípio da separação de poderes" e que pessoalmente "sempre" se absteve de criticar decisões de tribunais: "Não é agora que vou mudar". Ele também afirmou que "Portugal assumiu determinadas obrigações perante a União Europeia, e perante o Fundo Monetário Internacional. É importante que não haja quaisquer dúvidas quanto a esse cumprimento das obrigações. Nesta recta final do programa, é essencial que Portugal não deite tudo a perder".

O presidente da Comissão acrescentou que Portugal tem vindo a cumprir com sucesso o programa de ajustamento e elogiou o "empenho" que o Governo de Passos Coelho "tem colocado no programa que permitirá ao país voltar aos mercados e recuperar a autonomia financeira."

Foto: Steven Governo / Global Imagen
Passos Coelho que esteve todo tempo ao lado do presidente da Comissão Europeia durante a conferência de imprensa disse que é “ponto de honra” para Portugal concluir o programa de assistência da Troika de credores internacionais sem o reforço de envelope financeiro e afirmou-se convicto de que há “todas as condições” para o fazer.

O primeiro-ministro declarou que Portugal tem como objectivo atingir as metas propostas para concluir o programa de assistência, de forma a reganhar condições de acesso aos mercados.

Ambos os líderes consideraram prematuro falar de um programa cautelar. Eles consideraram cedo demais falar desse cenário e apontaram que nada foi decidido sequer para a Irlanda.

Passos Coelho voltou a desmentir as especulações sobre o fim do programa de ajustamento. Ele disse “Nós não estamos no fim do programa. Estamos quase lá, mas ainda não chegámos lá”, disse, dando também o exemplo da Irlanda, que, observou, Portugal seguirá com particular atenção.

Fontes: Público, Expresso, RTP, Jornal de Negócios.

Rodrigo Rodrigues 

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Conselho Europeu discutiu escândalo de espionagem dos Estados Unidos

Os líderes dos 28 Estados membros da União Europeia assinaram uma “iniciativa comum” apresentada pela França e Alemanha, na passada sexta-feira no primeiro dia da reunião do Conselho Europeu em Bruxelas.

O presidente do Conselho Europeu Herman Van Rompuy declarou aos jornalistas que é vital a cooperação entre os serviços de informações da Europa com os Estados Unidos na luta contra o terrorismos, mas a falha de confiança pode por causa a colaboração entre Bruxelas e Washington.

Foto: www.rtbf.be
Herman Van Rompuy também salientou que apesar da assinatura comum do documento, houve uma certa divisão por parte dos países sobre as medidas a tomar sobre à alegada espionagem da Agencia de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, e que Estados membros estão a tomar as decisões separadamente.

O primeiro ministro britânico David Cameron foi o primeiro a distanciar-se da posição tomada pela França e Alemanha, ele disse que os lideres europeus são muito ingénuos sobre os serviços de inteligências. O chefe de governo britânico também declarou que é muito difícil manter os países e as pessoas seguras dos terroristas.

O primeiro ministro espanhol Mariano Rajoy também foi mais brando sobre a suposta espionagem americana. Ele anunciou que está a convocar o embaixador dos Estados Unidos a Madrid para pedir-lhe explicações, mas não juntou-se a França e Alemanha no pedido de conversações bilaterais com Washington.

Entre os 35 líderes mundiais que sofreram espionagem por parte da NSA está a chanceler alemã Angela Merkel. A imprensa alemã revelou que há mais de dez anos que Angela Merkel vem sendo a ser espiada pela inteligência americana e que existem cerca de 80 centros de espionagem da NSA espalhados pelo mundo. A imprensa americana confirmou que Barack Obama já desde 2010 sabia sobre as escutas no telemóvel da chanceler alemã, quando o presidente dos Estados Unidos tinha garantido a Angela Merkel que nada sabia sobre este assunto no encontro bilateral entre os dois países realizado em Junho em Berlim.

A grande repercussão do caso fez com que no domingo centenas de pessoas protestassem em Washington contra o caso de espionagem por parte da administração americana (vídeo).

Para evitar uma crise diplomática o presidente Obama irá pedir para que a NSA deixe de espiar os líderes das forças aliadas revelou o New York Times nesta segunda-feira.

Rodrigo Rodrigues

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Desemprego em Portugal desce de 16,6% para 16,5%

Foto RTP

A taxa de desemprego em Portugal desceu 0,1% em Agosto face a Julho mantendo-se como a quinta mais elevada da União Europeia, segundo os dados divulgados hoje pelo Eurostat.

De acordo com o Jornal Negócios, em Agosto do ano passado o desemprego atingiu mais 882 mil pessoas na União Europeia e 895 mil na Zona Euro. Este ano, 26.595 milhões de pessoas estavam sem trabalho na União Europeia, das quais 19.178 milhões eram da Zona Euro.

A taxa de desemprego em Portugal nos últimos meses não foi tão elevada. Em Abril foi de 17,3% (contra os 17,8% ), em Maio caiu para os 17% (antes o valor era de 17,6%), em Junho desceu para os 16,7%  e em Julho para os 16,5% mantendo-se a tendência de descida desde Abril deste ano.

O Eurostat justificou estas revisões com a inclusão no processo da taxa de desemprego dos dados mais recentes do estudo da UE sobre a força de trabalho.

Fonte: Publico

Ana Rita Soares e Carolina Sá Pereira

quinta-feira, 14 de março de 2013

Portugal tem a terceira maior taxa de desemprego da OCDE


Portugueses estão entre os mais afectados pelo desemprego. (Foto: Público)

Segundo o Jornal de Negócios, a taxa de desemprego em Portugal atingiu os 17,6%, um novo máximo registado em Janeiro, tornando-se assim a terceira mais elevada, e o quarto a nível de desemprego jovem com 38,6% entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.


Numa situação pior do que Portugal está a Grécia cuja taxa de desemprego se situava nos 26,6%, segundo os últimos dados respectivos ao mês de Dezembro. E ainda Espanha, onde o desemprego se situava no mês de Janeiro nos 26,6%.
De acordo com os dados divulgados pela OCDE a taxa de desemprego média dos 34 países que fazem parte da organização chegou aos 8,1%, ligeiramente acima dos 8% registados no final de 2012. Mas também na Zona Euro se registou uma subida de 0,1 pontos percentuais atingindo os 11,9%.
No comunicado, a Organização realça ainda a taxa de desemprego entre os jovens, que chegou aos 16,7%, mantendo-se ainda acima dos níveis anteriores ao inicio da crise económica e financeira. O desemprego jovem na zona euro atingiu tambem o seu máximo de 24,2%. 

Em Portugal a taxa de desemprego jovem cresceu para os 38,6% colocando o país no quarto lugar dos países com maior desemprego jovem, ainda assim superada por Espanha e Grécia, com taxas superiores a 50%, e Itália com uma taxa de 38,7%. Em nota, no relatório, a OCDE destaca que “em Itália, Portugal e Eslováquia mais de um em cada três jovens estava sem emprego. Enquanto na Grécia e em Espanha o desemprego afectava mais de um em cada dois jovens dos 15 aos 24 anos”.

No conjunto da organização, o desemprego afectava 48,8 milhões de pessoas em Janeiro, mais cinco milhões do que em Dezembro.





terça-feira, 15 de janeiro de 2013

UE com supervisor único para bancos europeus

Os ministros das Finanças da União Europeia (UE) acordaram a criação de um supervisor bancário único. O plano acordado na véspera da cimeira de líderes da União Europeia, segue para discussão no Parlamento Europeu. Cerca de 200 bancos europeus ficarão directamente dependentes da supervisão do Banco Central Europeu (BCE), revelou o Negócios Online.

O resto dos cerca de 6000 bancos europeus continuarão a ser fiscalizados pelos bancos centrais nacionais, mas o BCE pode, em qualquer caso, entrar em acção ao primeiro sinal de problemas. BCP, BES, BPI, CGD, Totta e Banif são os bancos portugueses que devem fazer parte da lista dos que saem da alçada do Banco de Portugal, noticiou o Diário Económico.

O Banco Central Europeu terá o direito de, a qualquer momento, exercer uma supervisão directa sobre outras entidades, quando entender oportuno, ou quando for solicitado por um Estado-membro. O acordo refere que o BCE não vai supervisionar todos os bancos da União Europeia, como pretendiam inicialmente a Comissão Europeia e vários países, numa clara vitória para a Alemanha, que temia pelos seus bancos regionais, avançou o Diário de Notícias.

Num discurso no Parlamento Alemão, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, manifestou-se sobre o acordo defendendo que este mecanismo comum de vigilância dos bancos é de “um valor inestimável”. Os bancos de aforro alemães ficam sob controlo do supervisor nacional (BaFin), uma das condições essenciais para que a Alemanha pudesse aceitar este acordo.

O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso saudou este acordo e considerou-o “excepcionalmente importante” e “Um passo em frente crucial para a integração da supervisão financeira na zona euro e nos outros Estados-membros”. A proposta para o mecanismo único de supervisão foi apresentada pela Comissão Europeia em Setembro, adiantou o Público.

O futuro mecanismo único de supervisão bancária entra em vigor a 1 de Março de 2014 e é resultado de quatros meses de intensas discussões, indicou o comissário europeu responsável pelos Assuntos Financeiros, Michel Barnier. Não se sabe ao certo qual o número exacto de países de fora do euro que vão fazer parte deste novo mecanismo, mas Reino Unido, Suécia e República Checa já disseram que não estão interessados em integrá-lo.

Mariana Pinheiro e Sara Cunha

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Vítor Gaspar é 10º no Ranking dos Ministros das Finanças da UE


Numa lista elaborada pelo jornal britânico, Financial Times, Vítor Gaspar subiu oito posições no ranking dos ministros das finanças da União Europeia. De 18º, o ministro das Finanças português surge, este ano, na 10ª posição, logo atrás de três estreantes: Steven Vanackere (Bélgica), Vittorio Grilli (Itália) e Peter Kazimir (Eslováquia), numa classificação liderada por Wolfgang Schäuble, noticiou a revista Sábado.

Vítor Gaspar,
10º no ranking do Financial Times

Na realização deste ranking, estiveram em ponderação três critérios: o político, o económico e, por fim, o critério da credibilidade. O Financial Times assume que a medição destes critérios assenta na evolução das “yields” da dívida pública, ou seja, pelo custo de financiamento do país.

Segundo o Jornal de Negócios, é no primeiro critério que Vitor Gaspar, que o Financial Times identifica como um “tecnocrata sem anterior experiência política”. No económico, fica a um lugar da última posição, ocupada pelo homólogo da Grécia, Yannis Stournaras, sendo este um reflexo da forte quebra do PIB de Portugal.

No topo do ranking do Financial Times está, este ano, Wolfgang Schäuble, o ministro das Finanças alemão, que volta a ser nomeado como o melhor entre 19 países da União Europeia. Já o tinha sido há dois anos, mas em 2011 foi superado por Anders Borg.

Os três últimos lugares da tabela são ocupados pelo grego, Yannis Stournaras, o húngaro Gyorgy Matolcsy e o espanhol Luis de Guindos. Pelo sétimo ano consecutivo, o jornal identifica os melhores ministros das Finanças da EU, anunciou o Diário Económico.

Mariana Carvalho e Mariana Pinheiro

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Merkel: Portugal não tem condições financeiras para combater o desemprego

Angela Merkel afirmou ontem, no Parlamento Europeu em Bruxelas, que Portugal não tem condições financeiras para combater o desemprego.

A chanceler alemã disse que Portugal e Espanha não investem o suficiente na formação profissional, o que seria uma mais-valia para combater o desemprego. Contudo reconhece que não lhes pode pedir para usarem fundos comunitários para o fazerem porque "não têm financiamento", avançou o Económico.

Sob críticas dos deputados de Esquerda, a chanceler ainda foi mais longe e considerou que "não é digno" que exista "50 % de desemprego jovem" na União Europeia. Os deputados também a receberam à entrada do Parlamento com "posters" a dizer "austeridade mata".

Merkel argumentou que as reformas anteriores, criticadas pela esquerda, também resultaram. Foto: Flickr





Em Portugal preparam-se protestos contra a visita da Chanceler alemã daqui a cinco dias. O protesto "A Merkel não manda aqui" pretende dizer que "não estamos à venda, apesar de a incompetente liderança do nosso país não ter qualquer pudor em entregar-nos ao desbarato".

Como adianta o "Jornal de Negócios", há probabilidade de existir violência durante a visita de Merkel. Contudo, os organizadores do protesto desvalorizam os alertas: "Houve manifestações com centenas de milhares de pessoas na rua e nunca descambou", defendeu Rui Franco, um dos responsáveis pelo movimento.


A visita de Merkel a Portugal está marcada para daqui a cinco dias.

Tiago Rodrigues e Ruben Gomes

sábado, 10 de novembro de 2012

Parlamento grego aprova pacote de austeridade

Os deputados gregos aprovaram, com uma curta maioria, um plano de austeridade exigido pelos credores internacionais. Nas ruas de Atenas, mais de 70.000 manifestantes reuniram-se em frente ao Parlamento. Mais de 150 deputados dos partidos conservador e socialista aprovaram medidas que prevêem cortes de mais de 18.000 milhões de euros até 2016, tal como noticiou o Diário de Notícias e a agência Lusa.

Fotografia © REUTERS/Yorgos Karahalis
Cumprindo as exigências da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional para que seja desencadeado o pagamento de uma nova tranche de apoio financeiro toda a oposição (128 deputados em 299 presentes) votou contra este pacote plurianual, avançou o Negócios Online.

O governo grego viu a sua maioria teórica de 176 lugares reduzida para 153 devido à dissidência de seis deputados socialistas e de um conservador. Quinze deputados do partido de esquerda moderada, Dimar, que integra a coligação, abstiveram-se e o 16º deputado votou contra, de acordo com o Diário Económico.

A aprovação deste programa implica para os gregos um aumento do tempo de trabalho até aos 67 anos, havendo ainda reduções salariais dos altos funcionários em 27%. Em 2013, a Grécia entra no seu sexto ano de recessão consecutivo. Durante os últimos cinco anos o PIB grego caiu cerca de 20% e o desemprego aumentou para o nível recorde de 25%, afirma o Público.

Mariana Pinheiro e Sara Cunha

sábado, 20 de outubro de 2012

Merkel propõe direito de veto sobre orçamentos nacionais

A chanceller alemã, Angela Merkel, defendeu que a União Europeia possa vir a intervir na aprovação ou rejeição dos orçamentos nacionais dos Estados-membros, horas antes de mais um Conselho Europeu, em Bruxelas, segundo o Diário de Notícias.

Angela Merkel no Parlamento alemão

A chefe do Executivo alemão afirmou "Em nome de todo o Governo alemão, podemos dar um passo no sentido de dar á Europa um verdadeiro direito de ingerência nos orçamentos nacionais, quando eles não respeitarem os limites fixados para a estabilidade e o crescimento".

Em declarações na câmara baixa do Parlamento alemão, Merkel foi aplaudida pela ideia de dar direito de veto nesse domínio ao comissário europeu dos Assuntos Económicos. "Eu sei que vários Estados membros não estão de acordo, infelizmente (...) mas isso não muda nada no facto de nós nos irmos bater pela ideia”, avançou o Jornal de Negócios.

Wolfgang Schauble, ministro das Finanças alemão, defendeu a hipótese proposta por Merkel, ao contrário de muitos países que não concordaram com esta ideia. A chanceller alemã deixou um recado a todos os que criticaram a sugestão de um direito de veto sobre os orçamentos nacionais: “Quando tivermos um mecanismo capaz de declarar inválido um orçamento (...) estaremos então num nível em que precisaremos de alguém na Comissão [Europeia] que tenha autoridade nesta matéria e não vejo melhor pessoa do que o comissário dos Assuntos Económicos para fazê-lo”.

Mariana Pinheiro e Sara Cunha