Mostrar mensagens com a etiqueta Espanha. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Espanha. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Wert suspends economic aid to scholarship Erasmus students

The Spanish Minister of Education, José Ignacio Wert, said "sacrifice something more" this morning to families with more resources, for students with a more unfavorable economic situation to have access to Erasmus scholarships.

MINISTER OF EDUCATION
According to an order published in the Official Gazette of October 29, the new requirement for eligibility for the additional contribution of the Government in the 2013-2014 school year is to have a general scholarship the past year, which has caused reactions of both students and from different political parties.

The Minister explained that Spain is the EU country that sends more students abroad within the Erasmus mobility program in proportion to the total university population, which is the scale used in the EU to distribute aid among its members.While last year European support for Spanish students was 115 euros per month, Liechtenstein's was around 800 euros because there were fewer students in proportion to the Erasmus university population.

Wert has stated that his department depends on a budget "that has been cut significantly because we have prioritized general grants, which go to students with fewer resources."

The students abroad are faced with a new surprise: new Erasmus grants and restrictions to have access to them. This change has caused "outrage" among associations of students and those who are currently studying with a scholarship in Erasmus, as most are now "just learning" that they will not have the State funds to subsidize part of their stay abroad.

Mobilization on the Internet

The new restrictions for scholarships Erasmus has led to a mobilization on Twitter that has been filled with complaints and insults against the Government and Ignacio Wert. The hashtag #ErasmusRIP has become a trending topic in the last hours, gathering the opinions of students against what they generally consider a new assault against public education.

The Change.org platform has started to collect signatures against the government's decision that affects one of the most popular programs of the EU to facilitate the mobility of European students and communication between languages.

Angela Redondo Castellanos e Amanda Rotger Silva

quinta-feira, 14 de março de 2013

Portugal tem a terceira maior taxa de desemprego da OCDE


Portugueses estão entre os mais afectados pelo desemprego. (Foto: Público)

Segundo o Jornal de Negócios, a taxa de desemprego em Portugal atingiu os 17,6%, um novo máximo registado em Janeiro, tornando-se assim a terceira mais elevada, e o quarto a nível de desemprego jovem com 38,6% entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.


Numa situação pior do que Portugal está a Grécia cuja taxa de desemprego se situava nos 26,6%, segundo os últimos dados respectivos ao mês de Dezembro. E ainda Espanha, onde o desemprego se situava no mês de Janeiro nos 26,6%.
De acordo com os dados divulgados pela OCDE a taxa de desemprego média dos 34 países que fazem parte da organização chegou aos 8,1%, ligeiramente acima dos 8% registados no final de 2012. Mas também na Zona Euro se registou uma subida de 0,1 pontos percentuais atingindo os 11,9%.
No comunicado, a Organização realça ainda a taxa de desemprego entre os jovens, que chegou aos 16,7%, mantendo-se ainda acima dos níveis anteriores ao inicio da crise económica e financeira. O desemprego jovem na zona euro atingiu tambem o seu máximo de 24,2%. 

Em Portugal a taxa de desemprego jovem cresceu para os 38,6% colocando o país no quarto lugar dos países com maior desemprego jovem, ainda assim superada por Espanha e Grécia, com taxas superiores a 50%, e Itália com uma taxa de 38,7%. Em nota, no relatório, a OCDE destaca que “em Itália, Portugal e Eslováquia mais de um em cada três jovens estava sem emprego. Enquanto na Grécia e em Espanha o desemprego afectava mais de um em cada dois jovens dos 15 aos 24 anos”.

No conjunto da organização, o desemprego afectava 48,8 milhões de pessoas em Janeiro, mais cinco milhões do que em Dezembro.





quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Luís de Guindos, o pior ministro de Economia da Europa segundo o 'Financial Times'

De Guindos no World Economic Forum
ADRIÁN MAS
De acordo com um ranking elaborado pelo diário econômico Financial Times, Luis de Guindos é o pior ministro de economia da União Europeia. O jornal escolheu as 19 economias mais importantes da União Europeia para analisar o trabalho de seus ministros.

sábado, 27 de outubro de 2012

Desemprego em Espanha ultrapassa os 25%

A crise económica e as medidas de austeridade têm estado a agravar a taxa de desemprego em Espanha. Segundo o Instituto Espanhol de Estatística (INE) o desemprego no país vizinho aumentou no terceiro trimestre deste ano para 25,02% da população activa, devido à recessão e às medidas de austeridade registadas actualmente no país.

25% da população espanhola está desempregada
No final do mês de Setembro, Espanha tinha 5.778.100 desempregados, mais 85 mil do que no trimestre anterior. Esse facto resulta do crescente número de pessoas que ficam sem emprego no Verão.

O número de famílias onde todos os membros estão desempregados continua também a aumentar, atingindo 1.737.900 pessoas, o que representa um décimo das famílias espanholas.

Daniela Fernandes e Lúcia Fernandes

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Governo espanhol pede calma a dirigentes europeus

Mariano Rajoy, primeiro-ministro Espanhol

O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, apelou à contenção nas palavras de outros dirigentes europeus em relação à situação económica de Espanha, numa altura em que o governo espanhol enfrenta grandes problemas para acalmar os mercados.
Segundo Rajoy, “todos têm os seus problemas”, sublinhando ainda que “ a Espanha trabalha para encontrar uma solução para os seus, bem como para ajudar a Zona Euro”.
As afirmações do chefe de governo espanhol vem na consequência das declarações de Mario Monti que terá dito que os problemas financeiros da Espanha são a principal razão do aumento das duvidas sobre o mercado da divida na europa.
Por sua vez a Comissão Europeia, veio em defesa de Espanha de forma a tentar acalmar os mercados, afirmando que Madrid não vai necessitar de nenhum plano de resgate.

terça-feira, 27 de março de 2012

Merkel admite reforçar fundo de socorro para fazer face a “fragilidades” portuguesas e espanholas


Berlim abre a porta a uma maior dotação do fundo de socorro em antecipação da reunião do Ecofin


A chanceler alemã Angela Merkel abriu a porta à utilização em simultâneo do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), aumentando a dotação dos fundos de socorro para 700 mil milhões de euros no total, em conferência de imprensa em Berlim na segunda-feira.

As razões para o possível reforço prendem-se com a existência de “uma sensibilidade ou uma fragilidade relativamente grande” nos mercados financeiros em relação à evolução das taxas de juro da dívida portuguesa e espanhola. Merkel deixa cair, assim, a sua oposição ao aumento de dotação do fundo de socorro, em antecipação da reunião do Ecofin esta sexta-feira, em Copenhaga.

Com a já acordada dissolução do FEEF até Julho deste ano, entrará em vigor o MEE, com uma dotação de 500 mil milhões, à qual poderão vir a acrescer os 200 mil milhões ainda previstos no funcionamento do FEEF. A chanceler alemã acrescentou também que este mecanismo “poderá ser a base” de uma maior intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI) no combate à crise europeia.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Cidadãos e sindicatos espanhóis juntos contra lei laboral


Manifestação em Espanha (no Jornal de Negócios)
Em Espanha, 57 cidades estiveram envolvidas,este domingo, numa marcha de protesto contra a reforma laboral apresentada pelo governo de Mariano Rajoy. Os números da organização apontam que só em Madrid cerca de meio milhão de cidadãos juntou-se em protesto. Para as organizações sindicais é o início de um processo de mobilização contra esta reforma.
Os manifestantes concentraram-se nas ruas do país vizinho, que conta já com cerca de 5,3 milhões de desempregados, após a convocação do protesto por parte de duas centrais sindicais, a UGT e a Comisiones Obreras.

Os cidadãos lutaram contra a reforma do Código do Trabalho, aprovada pelo Governo PP de Rajoy. A nova lei laboral prevê despedimentos facilitados e mais baratos, com uma indemnização de apenas 20 dias por ano trabalho, face aos 45 dias aplicados anteriormente, como se pode ler aqui.
Os sindicatos garantem que este é apenas o início de uma forte mobilização contra a reforma laboral:"Se o Governo não retificar, o protesto vai crescer", como se pode ler no Jornal de Negócios.

sábado, 26 de março de 2011

Voto de Confiança para Portugal e Espanha




Olli Rehn, Comissário Europeu dos Assuntos Económicos, disse hoje a uma televisão Finlandesa que Portugal e Espanha ainda conseguem evitar o resgate da União Europeia.

Depois de Portugal ser considerado pelos mercados financeiros como o próximo candidato a um apoio financeiro da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional e sem Governo até Maio, Olli Rehn comenta "o importante é que as forças políticas de Portugal consigam atingir o objectivo de redução rápida do défice público combinado entre a Comissão Europeia e o Governo há algumas semanas".

Portugal tem de pagar 4,2 mil milhões de euros de dívida em Abril e 4,9 mil milhões de euros a 15 de Junho, mas se forem executadas as reformas necessárias, "continuará no caminho para a consolidação das suas finanças públicas".

Rehn junta assim o seu voto de confiança ao deixado por Jean-Claude Juncker, presidente do EuroGrupo, que ainda ontem afirmou a uma rádio Alemã não acreditar que Portugal venha a pedir ajuda financeira, apesar de estar a viver uma situação "muito complicada".

No que respeita ao executivo Espanhol, Rehn suaviza o discurso, declarando que a dívida Espanhola foi "Inferior à média da UE".

Afirma ainda que "a Espanha começou a tomar no ano passado medidas decisivas para equilibrar as despesas públicas, adoptar reformas estruturais no sistema de pensões e do mercado de trabalho bem como, e isto é muito importante, do seu próprio sistema de poupanças".Estas medidas fundamentais irão permitir á Espanha escapar da ajuda.
Grupo_6_2011

domingo, 6 de março de 2011

Presidente do fundo de resgate diz que Portugal e Espanha não precisam de ajuda


(Foto: Lusa)


O presidente do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), o alemão Klaus Regling, salientou numa entrevista à rádio pública austríaca que neste momento não espera que Portugal e Espanha precisem de pedir o resgate.

Regling referiu à rádio ORF que “Nesta altura parece que [a Irlanda será o único país a recorrer ao FEEF]. Já não vejo qualquer necessidade de ajudar Espanha” e realçou que “Portugal ainda tem que fazer algum trabalho” para não ter que recorrer ao resgate internacional.

“Os mercados estão a especular sobre se um país como Portugal poderá ter que recorrer à ajuda”, declarou, afirmando que outros países que até há algumas semanas e meses os mercados também pensavam que necessitariam de ser resgatados estão hoje num diferente estádio de desenvolvimento".

Já em Espanha, o presidente reforçou que “as extensas medidas de consolidação orçamental e as reformas estruturais realizadas” levam os mercados a acreditar que o país não precisa do dinheiro do fundo de resgate europeu.

O actual mecanismo de resgate de Bruxelas, com o apoio do Fundo Monetário Internacional (FMI), tem uma capacidade total de 440 mil milhões de euros. No entanto, o FEEF não pode utilizar a totalidade dos 440 mil milhões de capacidade que tem previstos devido às necessárias reservas de capital impostas pelas agências de notação financeira, estando a capacidade 'utilizável' estimada em cerca de 250 mil milhões de euros.


Fontes:
Jornal de Notícias, RTP

Portugal e Espanha "não precisam" de ajuda

Foto: Reuters/Kai Pfaffenbach
O Presidente do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, Klaus Regling disse que, de momento, não espera que Portugal e Espanha precisem de ajuda financeira. Em entrevista à rádio pública aústriaca, o alemão afirmou que já não vê necessidade de ajudar a Espanha, mas que "Portugal ainda tem que fazer algum trabalho".
Mesmo tendo recursos suficientes para ajudar os países que estão sob a mira dos mercados, Klaus Regling disse que "actualmente, usá-los não parece ser necessário".
"Os mercados estão a especular sobre se um país como Portugal poderá ter que recorrer à ajuda", reforçou o Presidente e salientou também que "outros países que até há algumas semanas e meses os mercados também pensavam que necessitariam de ser resgatados estão hoje num diferente estádio de desenvolvimento".
O Presidente do FEEF afirmou ainda que, "Em Espanha, as extensas medidas de consolidação orçamental e as reformas estruturais realizadas" levaram os mercados a aceitarem que aquele país "não precisa de nenhum dinheiro".

sábado, 5 de março de 2011

Cimeira da UE será determinante para Portugal e Espanha


(Foto: Jornal de Negócios)

O primeiro-ministro grego, Georgios Papandreou, defende que as decisões que venham a ser tomadas pelos líderes da UE, no final do mês, serão determinantes para evolução da crise na Península Ibérica.

“Os dois países estão a passar por um momento muito crítico. As decisões que venham a ser adoptadas pela UE serão decisivas para Espanha e Portugal” declarou Papandreou no decorrer de uma reunião de dirigentes do Partido Socialista Europeu (PSE) em Atenas.

O primeiro ministro da Grécia admite que os dois países [Espanha e Portugal] estão a gerir correctamente a sua divida e o défice, incluindo a possibilidade de mais medidas adicionais. Por isso, em declarações à agência Efe, Papandreou ressalvou que "Portugal e Espanha não representam o mesmo que a Grécia e é injusto que sejam comparados" com o seu país.

As decisões tomadas pelos responsáveis comunitários, durante o mês de Março, vão ser decisivas para determinar se a crise da divida vai conduzir ao resgate de Portugal e Espanha.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Espanha aperta o cerco ao vício

Fotografia: Associated Press

A nova lei do tabaco em Espanha proíbe fumar em qualquer local de trabalho. De acordo com um grupo de especialistas constituído para o efeito, uma casa particular pode ser considerada local de trabalho, basta que, por exemplo, haja uma empregada doméstica a trabalhar.

Desta forma, os donos ou inquilinos da casa estão proibidos de fumar durante o horário de trabalho dos empregados domésticos, podendo voltar a fumar assim
 que terminar o horário laboral.

A multa para quem não respeitar a lei pode ir chegar aos 3 mil no caso dos fumadores aos 15 mil euros, no caso das empresas que permitam fumar nas suas instalações.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

FMI diz que Portugal e Espanha não são comparáveis

O presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou hoje que a situação financeira de Portugal é mais grave que a da Espanha.
Strauss-Kahn disse em Madrid que a dívida pública portuguesa é mais elevada e por isso os dois países não podem ser comparados.

Veja aqui a peça da RTP

segunda-feira, 14 de junho de 2010

James Bullard afirma que os mercados podem estar a abandonar Portugal e Espanha


James Bullard, o presidente da Reserva Federeal de St.Louis, afirmou hoje, em Tóquio, que a Europa corre um sério risco de vir a desmoronar-se, ainda que o euro tenha recuperado para o patamar de 1,22 dólares. Contudo, a maioria dos economistas continua a acreditar que a Grécia não vai conseguir pagar as suas dívidas.

Caso isto se suceda na realidade os mercados capitais poderão abandonar Portugal e Espanha. O que terá consequências como o facto de existirem incumprimentos soberanos e uma forte queda das exportações da China e dos Estados Unidos para a Zona Euro. Face a esta possibilidade e à de um segundo choque global para os mercados financeiros, James Bullard, afirmou que isto poderá ser um receio mantido durante meses ou até mesmo anos. “Os governos vão ter de tomar medidas agressivas para ganharem credibilidade e depois terão de sustentar esse esforço durante um longo período de tempo”.

Ainda assim o presidente acredita que a dívida na Europa não faça a Fed adiar a decisão de subir os juros dos directores nos EUA. “A menos que os acontecimentos na Europa acabem por se revelar muito piores, penso que, no curto prazo, os EUA serão um possível beneficiário da crise na Europa devido aos menores juros sobre as Obrigações do Tesouro e às matérias-primas mais baratas”. Ainda assim, este ponto de vista é diferente na opinião do presidente da Fed de Chicago, Charles Evans e pelo presidente da Fed em Atlanta, Dennis Lockhart.

UE desmente ajuda financeira à Espanha e afirma que rumores surgem da Alemanha


A Comissão Europeia reiterou, esta segunda-feira, que a Espanha não pediu nenhuma ajuda à União Europeia, nomeadamente o resgate através do fundo de emergência europeu. A questão já tinha sido, de resto, confirmada, pelo Ministério da Economia espanhol.

«Parece que existem pessoas que não compreendem isto, e em particular num Estado-membro, na Alemanha», declarou o porta-voz do Departamento dos Assuntos Económicos da UE, Amadeu Altajaf, citado pelo Diário Económico.

Desde a passada sexta-feira que têm surgido vários rumores sobre esta questão e parecem vir sempre do mesmo país. É estranho», acrescentou. Ainda esta segunda-feira o jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung noticiou que o governo de Zapatero se prepara para recorrer ao fundo de emergência europeu.

Durão Barroso nega especulação de ajuda financeira à Espanha

O Presidente da Comissão Europeia disse hoje que não foi feito nenhum pedido de ajuda financeira à UE, pela Espanha. Durão Barroso negou a especulação criada pela imprensa alemã e garantiu que "a Comissão não está a preparar qualquer plano específico para Espanha".
Também o Responsável da Comissão Europeia, desmentiu hoje que UE tem um plano de ajuda à Espanha, caso seja necessário.
A Alemanha também já desmentiu a informação divulgada nos meios de comunicação, referiu o "Straits Times".

sábado, 12 de junho de 2010

Entrada na CEE deu estabilidade e prosperidade a Portugal e Espanha, diz Zapatero


O primeiro ministro espanhol, José Luis Zapatero, afirmou hoje que os últimos 25 anos "foram o período de maior estabilidade e prosperidade" para Portugal e Espanha.

"A Europa permitiu um melhor entendimento e cooperação entre os dois países", disse Zapatero no discurso da cerimónia que assinalou, em Lisboa, a adesão de Portugal e Espanha à então CEE.

Ouça aqui as declarações de José Luis Zapatero, peça ANTENA 1

Veja aqui a notícia da Presidência Espanhola da UE sobre a cerimónia dos 25 anos de adesão de Portugal e Espanha à CEE

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Negociações sobre reforma laboral espanhola fracassam

A tentativa do Governo espanhol conseguir acordar com patrões e sindicatos o pacote de reforma laboral fracassou esta madrugada e agora aprovará, por decreto e sem o apoio dos parceiros sociais, na próxima semana.

A última reunião começou ontem ao final da tarde e terminou esta madrugada, às seis horas, sem que, segundo fontes do executivo, se tenham conseguido resolver “diferenças importantes”, nomeadamente em relação ao custo e justificações do despedimento.

Tratou-se da segunda tentativa falhada do Governo conseguir acordo, esta legislatura, para reformar o setor laboral espanhol, uma reforma exigida tanto pelo FMI como pela Comissão Europeia.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Olli Rehn lamenta ter equiparado Portugal e Espanha

O comissário europeu dos Assuntos Económicos admitiu hoje que foi incorrecto ao meter Portugal e Espanha «no mesmo saco» quando pediu mais reformas estruturais no mercado do trabalho e no sistema de pensões.

«Talvez não seja sempre correcto pôr Portugal e Espanha no mesmo saco, porque são países independentes e têm diferentes desafios no que se refere às reformas estruturais», disse Olli Rehn quando confrontado com a posição de vários ministros portugueses em relação a comentários feitos segunda-feira pelo comissário europeu.


Ouça aqui as declarações de Olli Rehn

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Portugal, Espanha e França reforçam prioridade do TGV

Os governos português, espanhol e francês assinam amanhã um memorando de entendimento em que reafirmam o "carácter prioritário" das ligações de alta velocidade entre os três países e no qual propõem o aumento da comparticipação europeia nestes projectos. A assinatura do memorando decorrerá durante as Jornadas RTE-T 2010 (Redes Transeuropeias de Transportes), organizadas pela Comissão Europeia, que decorrem amanhã e depois, em Saragoça.
O Ministro das Obras Públicas, António Mendonça, esclareceu que o memorando visa reforçar o interesse dos três governos na consolidação do projecto do TVG, que pretende ligar os três países a alta velocidade. Para o ministro, o documento é "absolutamente necessário para mobilizar financiamentos europeus".
[publicado pelo Jornal de Notícias]