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As “Previsões de Primavera”, divulgadas hoje em Bruxelas, revelam que o Executivo comunitário prevê em relação ao desemprego uma taxa de 9,9 por cento, em linha com o cálculo do Governo português.
"O panorama caracteriza-se por uma recuperação modesta do Produto Interno Bruto (PIB)", afirma o Executivo comunitário que acrescenta "que o crescimento do PIB em 0,5 por cento em 2010 será seguido por um aumento de 0,7 por cento no próximo ano".
"O panorama caracteriza-se por uma recuperação modesta do Produto Interno Bruto (PIB)", afirma o Executivo comunitário que acrescenta "que o crescimento do PIB em 0,5 por cento em 2010 será seguido por um aumento de 0,7 por cento no próximo ano".
O Governo português previa, no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) - actualizado em finais de Março - que depois de uma contracção de 2,7 por cento do PIB em 2009, o Produto Interno Bruto iria para uma rota de evolução de mais 0,7 por cento em 2010, 0,9 por cento em 2011, e 1,3 por cento em 2012.
A Comissão Europeia prevê que "a evolução da riqueza portuguesa será condicionada pelo crescimento do comércio externo, visto que a procura interna deverá estagnar, seguindo o exemplo do consumo e a continuação da contracção do investimento".
"Como o crescimento do PIB deverá ser determinado pela evolução do comércio, o panorama actual é muito condicionado pelos riscos dos resultados das exportações", lê-se no documento.
O Executivo comunitário recorda ainda "a importância do comércio com Espanha, para onde Portugal vende um quarto das suas exportações" e frisa "que a posição competitiva de Portugal não se deve alterar, o que condiciona a recuperação das exportações a médio prazo".
A Comissão Europeia prevê que "a evolução da riqueza portuguesa será condicionada pelo crescimento do comércio externo, visto que a procura interna deverá estagnar, seguindo o exemplo do consumo e a continuação da contracção do investimento".
"Como o crescimento do PIB deverá ser determinado pela evolução do comércio, o panorama actual é muito condicionado pelos riscos dos resultados das exportações", lê-se no documento.
O Executivo comunitário recorda ainda "a importância do comércio com Espanha, para onde Portugal vende um quarto das suas exportações" e frisa "que a posição competitiva de Portugal não se deve alterar, o que condiciona a recuperação das exportações a médio prazo".
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