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Este mecanismo vai permitir a “resolução de crises” e será financiado pela banca, para garantir que a falência de um banco “não seja paga pelo contribuinte nem desestabilize o sistema financeiro” disse o comissário do Mercado Interno da União Europeia (UE), Michel Barnier.
“O que a Comissão propõe é algo muito simples. Prevenir é melhor do que remediar. Não podemos aceitar que sejam os contribuintes que se encontrem na primeira linha. É uma ideia que os banqueiros deviam aprovar já que lhes estamos a propor instrumentos de alerta e vigilância que lhes ajudarão a evitar a bancarrota”, explicou o responsável pelo Mercado Interno da UE.
A Comissão apresentará as ideias aos ministros das Finanças da União Europeia, aos Chefes de Estado dos 27 e ao G20 durante o mês de Junho de 2010, em Toronto, tentando obter um “consenso alargado” quanto aos princípios e orientações gerais.
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