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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Irlanda fora da Troika



Primeiro-ministro irlandês declarou que a Irlanda irá sair do programa ajustamento económico e financeiro no dia 15 de Dezembro deste ano.

No Sábado passado, o chefe de governo irlandês Enda Kenny anunciou numa reunião anual do partido Fine Gael que antes do fim do ano as metas para a saída do programa de resgate da União Europeia e do FMI serão cumpridas.

Enda Kenny afirmou que "Ainda há um longo caminho a percorrer. Mas ao menos, a Era da Troika já não estará mais presente. Será o fim da emergência económica."

O Primeiro-ministro acrescentou que o trabalho em coligação junto com o Partido Trabalhador (Labour Party) foi a chave para a melhoria da competitividade e para a criação de mais de 34 mil novos postos de trabalho, no último ano.

"Sim, ainda há muitas pessoas desempregadas. Sim, há muitas pessoas a saírem do país. Mas sabem uma coisa, há uma mudança a acontecer" declarou Enda Kenny.

O comissário europeu dos Assuntos Económicos Olli Rehn mostrou-se confuiante com o plano da Irlanda em sair do programa de ajustamento. Segundo Olli Rehn a Irlanda está no caminho certo para o sucesso.

Enda kenny concluiu que "após anos desastrosos, a confiança está gradualmente a ser restaurada. Apesar de uma conjuntura internacional difícil, a nossa economia está a crescer… Á volta do mundo, investidores estão de olho na Irlanda e gostam daquilo que vêem."

Maria Leonor e Rodrigo Rodrigues

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Schäuble garante que modelo do resgate cipriota não vai ser aplicado noutros países

Wolfgang Schäuble, Ministro das Finanças da Alemanha, considera que o resgate cipriota é um caso específico (fonte: Die Zeit)

Wolfgang Schäuble afirmou este sábado, dia 30 de Março, em entrevista ao jornal Bild citado pela Reuters, que o resgate do Chipre é  "um caso específico" e que o modelo adoptado não vai ser aplicado noutros países. 

O ministro das Finanças da Alemanha voltou a garantir que todos os depósitos  abaixo de 100 mil euros, dentro da Europa, estão salvaguardados.

Estas declarações surgem como resposta ao Presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijessbloem, que dias antes tinha afirmado que o modelo utilizado no resgate do Chipre "serviria como um modelo para futuras crises".

Na mesma entrevista, Schäuble mostra-se confiante na capacidade de Chipre em cumprir com todas as obrigações acordadas, apesar do período de ajustamento que a economia cipriota vai ter de atravessar poder ser "longo e demorado".

Também o vice-presidente da Comissão Europeia, Olli Rehn, considera, em comunicado, que o Chipre vai atravessar um período difícil e "que a Comissão tudo fará para atenuar as consequências sociais deste choque económico e ajudar as pessoas mais vulneráveis".

Wolfgang Schäuble conclui a entrevista afirmando que "vai chegar um dia em que se vai poder ler nos livros de história que esta crise juntou a Europa e que, a seguir a ela, se viveu um período muito próspero."


Rodrigo Rodrigues, Daniel Wollscheid

quinta-feira, 7 de março de 2013

Vítor Gaspar acha "inconcebível" extensão de 15 anos dos empréstimos de Portugal e Irlanda

Vítor Gaspar prefere uma solução "mais modesta" (foto: SIC Notícias)

Vítor Gaspar afirmou que a extensão dos prazos para o pagamento dos empréstimos a Portugal e Irlanda será certamente inferior a 15 anos. O Ministro das Finanças português falou à margem do encontro dos ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin), em Bruxelas, em resposta às declarações proferidas pelo Ministro das Finanças irlandês, Michael Noonan, considerando que essa extensão seria "inconcebível" e que basta uma solução "mais modesta". Noonan pediu, à entrada da reunião, "uma extensão de 15 anos" para a maturidade da dívida.

Segundo o Público, Vítor Gaspar acredita que as declarações de Michael Noonan são apenas "uma posição negocial, e não uma previsão do que será o resultado dessa negociação" e lembrou que o que agora está em cima da mesa é um mandato para a troika, que irá analisar as condições necessárias para assegurar uma saída bem sucedida do programa. O ministro considerou ainda que, agora, o mais importante é "favorecer as condições que permitam o próximo passo" para regressar aos mercados de dívida a longo prazo, isto é, uma emissão de dívida a 10 anos com sucesso.

O ministro das Finanças revelou ainda que o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, e o comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, "conjecturaram que poderá ser possível" chegar a uma decisão já no conselho informal de ministros das Finanças da União Europeia, que se vai realizar nos dias 12 e 13 de Abril em Dublin. Para Vítor Gaspar, "isso seria um excelente resultado", apontando ainda que "o apoio político dos nossos parceiros europeus tem uma grande importância para nós e dá-nos garantias de protecção contra riscos na evolução da economia europeia e mundial, sendo que estes mecanismos de seguro e protecção estão dependentes do nosso cumprimento das condições acordadas com os nossos credores internacionais".

Veja aqui o comunicado do Ecofin de 5 de Março sobre a renegociação das maturidades do empréstimo do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF)  à Irlanda e Portugal.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Eurogrupo apoia o alargamento dos prazos dos empréstimos a Portugal e à Irlanda


Jeroen Dijsselbloem, presidente do Eurogrupo apontou para uma decisão em Abril (foto: Guardian)
O Eurogrupo apoia o alargamento dos prazos dos empréstimos a Portugal e à Irlanda. Em conferência de imprensa, esta segunda-feira, dia 4 de Março, o presidente do conselho de ministros das finanças da zona euro, revelou que “as discussões foram positivas”. Jeroen Dijsselbloem acrescentou que os aspectos técnicos seriam finalizados pela troika, até Abril. O Ecofin vai debater o mesmo tema amanhã.

Portugal e Irlanda pediram o alargamento do prazo de pagamento dos empréstimos concedidos pelo Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e pelo Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF). O ministro das finanças da Irlanda, Michael Noonan, pede mais 15 anos para o seu país pagar a dívida. 

O comissario europeu dos assuntos económicos e financeiros Olli Rehn elogiou os esforços dos dois países e disse que a aprovação do alongamento dos empréstimos “seria como um forte sinal de confiança nos esforços das autoridades portuguesas e irlandesas na concretização das reformas económicas e financeiras”.

Veja aqui a notícia dada pelo Público e pelo Expresso .

quinta-feira, 15 de março de 2012

Olli Rehn: novo programa de ajuda significa “mais dívida para Portugal”

Fonte: SIC Notícias
O comissário europeu dos Assuntos Económicos e Monetários, Olli Rehn, alertou que um novo programa de ajuda significa “mais dívida” para o país, mas elogiou os esforços de Portugal na melhoria das contas externas.


"Não é do interesse de Portugal, ou da zona Euro, que comecemos agora a falar de um novo programa, que, a propósito, também significaria mais dívida para Portugal", afirmou Olli Rehn em reunião na Assembleia da República com os deputados.  Para o vice-presidente da Comissão Europeia, “Portugal está no bom caminho”, uma vez que, de acordo com as suas declrações, citadas pela Agência Financeira, “há sinais encorajadores, especialmente relacionados com o reequilíbrio das contas externas portuguesas”.

Segundo a Euronews, Rehn mostrou-se preocupado com a dificuldade de as PME’s e as empresas exportadoras acederem ao crédito: “Estou consciente do facto do acesso ao crédito por parte de pequenas e médias empresas ser actualmente difícil”.

O comissário relembrou ainda que é necessário “construirmos uma ponte” para uma reintegração segura de Portugal nos mercados.

A Agência Financeira adianta que, neste segundo e último dia de visita a Portugal, Rehn elogiou o papel que o Presidente da República teve para se alcançar o acordo de concertação social, que levará às mudanças nas leis laborais.  


A audição do comissário europeu pela comissão parlamentar de economia e finanças terminou com alguma insatisfação da esquerda por falta de respostas às perguntas colocadas.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Oli Rhen diz que Grécia precisa de reforma orçamental




O Comissário Europeu dos Assuntos Económicos e Financeiros, Oli Rhen, disse esta sexta-feira que a situação grega é "muito séria" e que é necessário implementar concretizar novas reformas orçamentais "ainda este ano" para equilibrar a economia do País.

Segundo Rhen, as novas medidas orçamentais explicam-se: "Devido a um inesperado fraco crescimento no ano passado" e "às suas consequências" disse em conferência de imprensa aos jornalistas da citado pela Bloomberg.

Afirmou ainda que a situação da Grécia será discutida na próxima reunião de Ministros das Finanças da zona euro, que se inicia na próxima segunda-feira.

Quanto ao programa de ajuda a Porugal, o comissário europeu mostrou-se satisfeito com o acordo alcançado com na Finlândia sobre a ajuda financeira a Portugal.

Pode ver a notícica: Aqui(JornalNegócios, Online) e Aqui(AthensNews)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Olli Rehn diz que Portugal deverá precisar de 80 mil milhões

Olli Rehn diz que o processo de apoio a Portugal terminará em meados de Maio
O programa de ajuda à Portugal atingirá provalmente os 80 mil milhões de euros, disse, em confêrencia de imprensa, o comissário europeu dos assuntos económicos, no final da reunião dos ministros das Finanças da zona euro.

Olli Rhen avançou, ainda, que os trabalhos para a aprovação da assistência financeira a Portugal terminarão em meados de Maio.

Em breve vai chegar, a Lisboa, uma equipa de elementos da Comissão Europeia, Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional, para avaliarem com as autoridades governamentais as necessidades financeiras de Portugal.

O Governo Portugues dirigiu um pedido de assistência financeira à Comissão Europeia na passado dia 6 de Abril.
Fonte: DN

sábado, 26 de março de 2011

Voto de Confiança para Portugal e Espanha




Olli Rehn, Comissário Europeu dos Assuntos Económicos, disse hoje a uma televisão Finlandesa que Portugal e Espanha ainda conseguem evitar o resgate da União Europeia.

Depois de Portugal ser considerado pelos mercados financeiros como o próximo candidato a um apoio financeiro da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional e sem Governo até Maio, Olli Rehn comenta "o importante é que as forças políticas de Portugal consigam atingir o objectivo de redução rápida do défice público combinado entre a Comissão Europeia e o Governo há algumas semanas".

Portugal tem de pagar 4,2 mil milhões de euros de dívida em Abril e 4,9 mil milhões de euros a 15 de Junho, mas se forem executadas as reformas necessárias, "continuará no caminho para a consolidação das suas finanças públicas".

Rehn junta assim o seu voto de confiança ao deixado por Jean-Claude Juncker, presidente do EuroGrupo, que ainda ontem afirmou a uma rádio Alemã não acreditar que Portugal venha a pedir ajuda financeira, apesar de estar a viver uma situação "muito complicada".

No que respeita ao executivo Espanhol, Rehn suaviza o discurso, declarando que a dívida Espanhola foi "Inferior à média da UE".

Afirma ainda que "a Espanha começou a tomar no ano passado medidas decisivas para equilibrar as despesas públicas, adoptar reformas estruturais no sistema de pensões e do mercado de trabalho bem como, e isto é muito importante, do seu próprio sistema de poupanças".Estas medidas fundamentais irão permitir á Espanha escapar da ajuda.
Grupo_6_2011

terça-feira, 8 de junho de 2010

Olli Rehn lamenta ter equiparado Portugal e Espanha

O comissário europeu dos Assuntos Económicos admitiu hoje que foi incorrecto ao meter Portugal e Espanha «no mesmo saco» quando pediu mais reformas estruturais no mercado do trabalho e no sistema de pensões.

«Talvez não seja sempre correcto pôr Portugal e Espanha no mesmo saco, porque são países independentes e têm diferentes desafios no que se refere às reformas estruturais», disse Olli Rehn quando confrontado com a posição de vários ministros portugueses em relação a comentários feitos segunda-feira pelo comissário europeu.


Ouça aqui as declarações de Olli Rehn

Consolidação orçamental em Portugal vai se manter após 2011


O ministro das Finanças assegurou, esta terça-feira, que Portugal vai prosseguir com as medidas de consolidação orçamental após 2011.

Teixeira dos Santos abordou o tema, no Luxemburgo, em resposta às declarações do comissário europeu, Olli Rehn, que avisou Portugal e Espanha para continuarem a consolidação orçamental depois de 2011.De acordo com o governante, as medidas anunciadas pelo Governo são suficientes para «atingir os objectivos» até 2011, de acordo com o Jornal de Negócios.

Pelo que, em 2011, há que «prosseguir com medidas de consolidação orçamental», até porque as estimativas apontam para que Portugal tenha, esta altura, um défice ainda acima dos 4 por cento.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Olli Renh preocupado com a desvalorização do Euro

O comissário Europeu dos Assuntos Económicos e Monetários está preocupado com a desvalorização do euro face ao dólar.

Hoje a moeda única europeia caiu para o valor mais baixo dos últimos quatro anos – abaixo dos 1,19 dólares.

«Concordo com Jean-Claude Juncker quando diz que é mais preocupante a rapidez na evolução [do euro], do que o nível [a que chegou]», afirmou Olli Rehn esta manhã na reunião dos ministros das finanças da zona euro.

O presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, exigiu que as medidas orçamentais dos países que utilizam o euro sejam reforçadas.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Comissário Europeu acredita que Portugal e Espanha estão a tomar medidas adequadas

[Olli Rehn]
Olli Rehn, comissário europeu, considerou hoje que as medidas de consolidação orçamental adoptadas por Portugal e Espanha vão na direcção certa e são as apropriadas para reduzir o défice destes países.
“A nossa primeira impressão é que as novas metas para os dois países são de facto apropriadas face à situação actual e representam também melhorias significativas, quando comparadas com as medidas originais” para reduzir o défice, afirmou em Bruxelas o comissário responsável pelos assuntos económicos da União Europeia.

[publicado pelo Jornal de Negócios]

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Comissário critica proibição alemã de vendas a descoberto


O comissário europeu dos Assuntos Económicos e Monetários, Olli Rehn, criticou hoje a Alemanha por ter agido sozinha na proibição das vendas a descoberto.

Olli Rehn referiu, em Bruxelas, que a União Europeia está numa encruzilhada para resolver os problemas da dívida grega e de outros países da Zona Euro.

«Ou tomamos accções conjuntas e determinadas para o ressurgimento económico e político da Europa ou enfrentamos a estagnação económica e a irrelevância política», afirmou.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Comissário europeu apela a «reformas estruturais ambiciosas» na Europa


O comissário europeu para os Assuntos Económicos defendeu, esta terça-feira, que apesar do esforço necessário para a consolidação orçamental europeia, é preciso reformar os mercados de trabalho e liberalizar os serviços.

«Em paralelo com a consolidação fiscal, temos que avançar com medidas que aumentem o nosso potencial de crescimento», disse Olli Rehn. O responsável europeu disse, ainda, que se a União Europeia (UE) fizer «reformas estruturais ambiciosas nos próximos cinco anos» haverá «um potencial de crescimento superior a dois por cento por ano», cita o Jornal de Negócios.

Com este ritmo, diz Olli Rehn, a UE pode vir a criar mais de dez milhões de postos de trabalho e reduzir a taxa de desemprego para «cerca de três por cento no final da década». Caso contrário, avisa, a Europa pode estagnar.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Comissário diz que é cedo para comentar planos de austeridade

O Comissário Europeu da Economia, Olli Rehn disse que ainda é cedo para tecer comentários acerca das medidas do plano de austeridade apresentadas por Portugal e Espanha para combater o défice público.

"Ainda não tivemos tempo de fazer uma análise profunda", declarou o comissário ontem à noite, no final da reunião dos ministros da Finanças da zona euro(Ecofin) , em Bruxelas.

Ouça aqui as declarações de Olli Rehn
peça ANTENA 1


quarta-feira, 12 de maio de 2010

Comissão Europeia saúda esforços de Espanha e Portugal

O comissário dos Assuntos Económicos da União Europeia (UE), Olli Rehn, disse hoje em Bruxelas que a Comissão reconhece as medidas de austeridade decretadas pelo Governo espanhol, que anunciou cortes nos salários da função pública, e espera agora que também o Governo português avance com medidas para a redução do défice.

“A Comissão congratula-se com o forte empenho dos governos de Espanha e de Portugal para reduzirem os respectivos défices, mais do que o previsto nos respectivos programas de estabilidade. Uma redução mais rápida do défice é uma componente essencial do pacote de estabilização financeira, acordado no passado fim-de-semana”, afirmou o comissário.

É uma exigência da Comissão Europeia que os países da zona euro que violem os limites do défice sejam impedidos de aceder ao fundo de coesão. Espanha e Portugal, sendo os países com um défice mais elevado, têm agora que mostrar esforços no sentido da sua redução.

domingo, 2 de maio de 2010

Comissário europeu pede que a ajuda grega seja activada hoje


O comissário dos Assuntos Financeiros da União Europeia (UE), Olli Rehn, pediu aos ministros das Finanças da zona euro que seja activado ainda hoje o pacote de empréstimos à Grécia.

"Ontem chegámos a um acordo de consolidação fiscal e de apoio à Grécia. É muito importante e a base de um programa que o primeiro-ministro anunciou hoje. Confio que o Eurogrupo e os Estados do euro apoiem hoje o programa e vou recomendar ao Eurogrupo que active o mecanismo hoje", disse o comissário em Bruxelas.

"Temos que assegurar que a decisão será tomada hoje", insistiu Rehn pouco antes da reunião com os ministros das finanças da zona euro.

O comissário é um dos principais responsáveis pela avaliação que a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu (BCE) realizaram para determinar se, efectivamente, chegou o momento de activar a ajuda estipulada pelos países da zona euro e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

No entanto, a presidência espanhola da UE, já disse ser pouco provável que os ministros das Finanças dêem o apoiem a activação imediata do empréstimo, antes de se superar trâmites parlamentares ao longo da semana em países como Alemanha, Bélgica e a própria Grécia.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Plano de ajuda à Grécia pronto em Maio e com objectivos ambiciosos

O plano de ajuda à Grécia por parte da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI)estará pronto no início do próximo mês e terá "objectivos ambiciosos", anunciou hoje, em Berlim, o comissário europeu dos assuntos financeiros, Olli Rehn.

O comissário europeu mostrou-se convicto de que todas as partes agirão "em consonância" com o acordo de ajuda aos gregos obtido em finais de Março pelos chefes de estado e de governo da União Europeia (UE), em Bruxelas.

Este acordo prevê ajudas financeiras de 30 mil milhões de Euros da UE e de 15 mil milhões de Euros do FMI, em caso de ser necessário evitar a bancarrota da Grécia, e para garantir a estabilidade do Euro.

O governo grego já prometeu que apresentará o seu novo programa de poupanças assim que as negociações sobre o pacote de ajudas com a UE e o FMI estiverem concluídas.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Comissário europeu avisa Governo português para a possibilidade de ter de tomar "medidas suplementares de consolidação orçamental"

O comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, avisou hoje, em Bruxelas, o Governo português que apesar de considerar o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) "ambicioso e bastante concreto" há a possibilidade de ter, ainda este ano, de tomar "medidas suplementares de consolidação orçamental".

"O programa de estabilidade português é ambicioso e bastante concreto para o período compreendido entre 2011 e 2013", disse Olli Rehn no final de uma reunião de comissários europeus que avaliou o PEC português actualizado.

O Comissário europeu advertiu que, "no entanto, poderão ser necessárias medidas suplementares de consolidação orçamental, em especial para o corrente ano, caso se materializem os riscos que pesam sobre a evolução macroeconómica e orçamental".