A agência financeira, Fitch, pressiona Portugal para pedir ajuda externa à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional (FMI), caso contrário o rating da dívida soberana pode baixar.
Depois de considerar que seria inevitável Portugal pedir ajuda externa, após o chumbo do PEC IV, a Fitch alerta, uma vez mais, para a inevitável intervenção europeia. Esta nova advertência surge na sequência das conclusões da última cimeira europeia, nos dias 24 e 25 de Março.
A Fitch avisa que, caso não exista um pedido de ajuda financeira a Bruxelas, cortará uma vez mais o rating da dívida nacional. Após o pedido de demissão do primeiro-ministro, José Sócrates, a Fitch considera que “um programa económico da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) reforçaria a credibilidade dos esforços das reformas orçamental e estrutural e reduziria as preocupações de financiamento no curto prazo”.
A Fitch avisa que, caso não exista um pedido de ajuda financeira a Bruxelas, cortará uma vez mais o rating da dívida nacional. Após o pedido de demissão do primeiro-ministro, José Sócrates, a Fitch considera que “um programa económico da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) reforçaria a credibilidade dos esforços das reformas orçamental e estrutural e reduziria as preocupações de financiamento no curto prazo”.
No relatório da Fitch há também um alerta para outros casos europeus, fazendo alusão à situação irlandesa, espanhola e grega, continuando estes países sob pressão da União Europeia e das suas entidades.
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Fonte: Jornal Público
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