O Primeiro-ministro disse que não a uma nova aprovação constitucional à dívida e ao défice já defendido por Luís Amado e Angela Merkel.
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Paulo Portas aproveitou o debate quinzenal de sexta-feira para saber a posição de José Sócrates sobre a introdução no texto constitucional português de travões ao limite da dívida e do défice tendo conseguidocomo resposta do primeiro-ministro uma opinião oposta que se limitava ao "não".
Estas limitações constitucionais tinham sido defendidas, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, o que levou Paulo Portas a contra-atacar para vincar que este estava a ser publicamente desautorizado por José Sócrates.
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