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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Portugal e Holanda concorrem por um lugar no Conselho de Direitos Humanos da ONU

Portugal e Holanda concorrem em lados opostos por um lugar no Conselho de Direitos Humanos da ONU. A decisão vai ser tomada por eleição europeia na próxima terça feira. Portugal necessita de 97 votos no conjunto de 193 países o que corresponde a maioria absoluta.

Apesar da ligação de Portugal a institições como a Nato, União Europeia e a comunidade de Países de Língua Portuguesa a eleição não é garantida. Porta-voz do governo Português disse estar "confiante" para esta nomeação.

Construir pontes para alcançar a universalidade dos direitos humanos é a bandeira que Portugal defende para estas eleições europeias.

Fontes: Publico, RTP

Pedro Santos

terça-feira, 29 de outubro de 2013

ONU: "Podemos ganhar a luta contra a fome"

O Director-geral da Organização da ONU para a Agricultura e Alimentação disse que é possível ganhar a luta contra a fome, sublinhando a importância de acabar com o desperdício alimentar e garantir dietas equilibradas. O Papa Francisco considera "um escândalo" que ainda exista fome e subnutrição.

"Podemos ganhar a luta contra a fome", declarou José Graziano da Silva, durante uma cerimónia na sede da Organização da ONU para a Agricultura e Alimentação (FAO), em Roma, para assinalar o Dia Mundial da Alimentação

O responsável disse que 62 dos 128 países monitorizados pela FAO atingiram o objetivo de Desenvolvimento de reduzir para metade o número de pessoas com fome, a partir dos níveis de 1990, mostrando que é possível atingir aquela meta em 2015.

O número de pessoas com fome em todo o mundo desceu nos últimos anos, principalmente devido ao crescimento económico nos países em desenvolvimento e ao aumento da produção agrícola, mas ainda ronda os 842 milhões de pessoas. Graziano da Silva disse que o custo da fome é equivalente a cerca de 5% do rendimento mundial devido à perda de produtividade e gastos com saúde.

Fonte: JN 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Mulheres defendem a Paz nos países de Guerra

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas aprovou no passado dia 17, a participação feminina na resolução de conflitos para assegurar a paz nos países de guerra.

A ONU demonstrou a sua preocupação pelas mulheres que vivem cenários de guerra, pós-guerras, com abusos, ameaças e violações dos direitos humanos sofridas. O Conselho defendeu que todas as jovens e mulheres que engravidam após terem sido violadas devem ter acesso a serviços de saúde sexual sem restringimentos.

As mulheres passam agora a participar em todas as discussões referentes à prevenção e à resolução de conflitos armados de modo a assegurar a paz e a segurança após conflitos.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, segundo a Associated Press afirmou que "a participação das mulheres nos esforços para a paz é uma questão de igualdade de géneros e de direitos humanos universais".

Fontes: Jornal Online Estadão, Yahoo Notícias
Imagem: Google

Joana Mendes

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Crianças portuguesas são as que mais sofrem com a crise

Unicef alerta que cerca de 500 mil crianças e jovens perderam o direito ao abono de família entre 2009 e 2012. A Unicef apela ao país para assegurar os direitos das crianças.

A ausência do abono de família, simultaneamente com a política de austeridade, está a fazer aumentar a taxa de risco de pobreza, que em 2011 estava nos 28,6%, segundo um relatório do organismo das Nações Unidas. Esta percentagem retrata o índice de pobreza em que vivem 46 mil famílias aos quais lhes foi retirado o direito ao rendimento social de inserção.
Foto: Google 









A Unicef tem recebido um maior número de pedidos de ajuda e assistência. Esta taxa de pobreza já está a afectar sectores como o da saúde, educação e alimentação. A Unicef apela ainda para o país assegurar os tratados internacionais a que se propôs, no que diz respeito aos Direitos das Crianças. As respostas dadas no inquérito realizado pela Unicef serão discutidas em breve pela ONU.

Este inquérito demonstra a pobreza que as crianças portuguesas vivem, em que 25% das mesmas, sofrem com privação material comparativamente às crianças dos países mais desenvolvidos.

Portugal surge em 23º lugar numa lista que estudou as dificuldades de acesso das crianças de 26 países. Dados estes que surgem anteriormente aos efeitos da crise serem notados.

Joana Mendes e Ana Batista

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Artur Baptista da Silva “não está autorizado” a falar em nome da ONU

Artur Baptista da Silva garante que é apenas “colaborador voluntário” da ONU © SIC Notícias
Artur Baptista da Silva “não é e nunca foi” funcionário das Nações Unidas nem está autorizado a falar em nome do programa para o desenvolvimento (PNUD), afirma a organização.

Num comunicado oficial, divulgado quinta-feira no sítio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, confirma que Artur Baptista da Silva “não é e nunca foi funcionário do PNUD, nem porta-voz autorizado para a organização de desenvolvimento global”.

Artur Baptista da Silva apresentou-se como consultor da ONU e coordenador do Observatório Económico e Social criado no âmbito do PNUD, perante várias associações.

Nesta qualidade deu ainda várias entrevistas a rádios, jornais e televisões, afirmando ser também autor de um estudo sobre pobreza e desigualdade.

O trabalho é, na realidade, da autoria de Martin Ravallion, ex-diretor do departamento de investigação do Banco Mundial, que disse desconhecer Artur Baptista da Silva ou como beneficiou deste plágio.

O falso especialista, que afirmava também ser professor de uma universidade norte-americana que já não existe, enviou na quinta-feira um “esclarecimento” à agência Lusa, garantindo que é apenas “colaborador voluntário” da ONU.

Paulo Ferreira

domingo, 10 de abril de 2011

Berlusconi pede ajuda para lidar com "tsunami humano"

O primeiro-ministro de Itália Silvio Berlusconi visitou hoje a ilha de Lampedusa, onde vários refugiados provenientes de África têm desembarcado aos milhares. O “tsumani humano”, assim classificado por Berlusconi, tem colocado uma enorme pressão sobre os habitantes locais e já levou à intervenção da ONU.

As múltiplas crises políticas em regiões africanas têm levado a que muitos dos fugitivos procurem refúgio na ilha italiana de Lampedusa, que se encontra a menos de 100 quilómetros do Norte de África. Milhares de líbios encontram-se agora na ilha, os últimos números apontam para 26 mil, e não há sinais de abrandamento quanto aos que ainda estão para chegar.

A promessa de Sílvio Berlusconi em “esvaziar Lampedusa” dos imigrantes e refugiados tem esbarrado num número com uma crescente exponencial de embarcações com ainda mais pessoas à procura de refúgio da instabilidade política que se vive no seu país de origem. Isto levou a que o primeiro-ministro tenha apelado à União Europeia que se faça mais para lidar com o problema dos refugiados e imigrantes ilegais que atravessam fronteiras europeias.

Isto é mais um problema para Berlusconi, que já está no foco da imprensa internacional pelos seus problemas judiciais; ele que está sob julgamento dos tribunais italianos, já que foi acusado de solicitar sexo a uma menor de idade.

Fonte: Euronews, Público

Clique para ver a reportagem da Euronews.

sábado, 19 de março de 2011

Embaixadores da Nato reúnem-se em Bruxelas para preparar operação militar na Líbia.


A Líbia acaba de decretar cessar-fogo imediato e o fim de todas operações militares.
Tripoli cumpre assim a primeira das exigências da resolução aprovada pelo conselho da ONU, que prevê o uso da força para proteger civis Líbios.

Depois dessa luz verde da ONU, os embaixadores da NATO reúnem-se em Bruxelas.

Barack Obama exige que o líder Líbio acabe com os ataques contra civis e que retire as suas tropas de Benghazi, Misrata e Zawiyah.

A NATO, colocou três condições essenciais para equacionar uma possível intervenção: ser uma necessidade evidente e o seu valor acrescentado demonstrável, o que não é o caso, por enquanto, haver um apoio regional forte a essa intervenção, e haver um mandato legal.

O Presidente da Comissão Europeia Durão Barroso defendeu em Bruxelas a necessidade de intensificar a pressão internacional sobre o regime de Kadhafi para que este abandone o poder na Líbia.

O ministro da defesa Augusto Santos Silva, declarou que o governo Português não equaciona propor a participação portuguesa na operação militar de interdição do espaço aéreo Líbio, salientado que o quadro e natureza da missão que mais ajuda os objectivos políticos de cessar-fogo, é o diálogo político e a transição pacífica.

quinta-feira, 3 de março de 2011

União Europeia aumenta ajudas a refugiados

Foto: European Commission
A Comissária Europeia para a Cooperação Internacional, Ajuda Humanitária e Reacção às Crises, Kristalina Georgieva, informou hoje que a União Europeia vai responder à crise de refugiados na Líbia com uma ajuda de 30 milhões de euros.

Durante uma visita à fronteira entre a Tunísia e a Líbia, a comissária acrescentou que houve um aumento no valor anteriormente anunciado. "Aumentámos substancialmente o nosso apoio financeiro de três milhões de euros, que tínhamos anunciado na sexta-feira, para 30 milhões de euros".

Segundo a ONU, desde dia 20 de Fevereiro até ao dia de hoje, cerca de 90 mil líbios fugiram dos confrontos entre as forças leais a Kadhafi e os rebeldes. Em apoio aos cidadãos, a organização montou um campo composto por 1800 tendas, a cerca de sete quilómetros da fronteira entre a Líbia e a Tunísia.

Kristalina Georgieva acrescentou que há uma mobilização dos estados-membros para a ajuda à retirada em segurança dos refugiados da Líbia. "Temos já sete dos nossos estados-membros que se comprometeram a receber pelo menos 20 mil pessoas".

A comissária europeia agradeceu aos tunisinos "por terem aberto os corações e as casas a quem precisava".

Fonte: Diário de Notícias, TSF


quarta-feira, 31 de março de 2010

Catherine Ashton acredita num futuro melhor para o Haiti

A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, discursou hoje na Conferência de Doadores para a reconstrução do Haiti e apesar de considerar que “há uma longa jornada”, acredita num “ fututro melhor para as próximas gerações” haitianas.

A comunidade internacional reunida nesta conferência mostrou-se solidária com o Haiti e comprometeu-se a destinar US$ 5,3 biliões ao país nos próximos dois anos, superando assim o pedido inicial da ONU de US$ 3,9 biliões.

Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU acredita que esta união para a reconstrução do Haiti “é uma boa notícia, um exemplo da solidariedade internacional", mas reitera que "agora é preciso garantir que o Haiti receba esse dinheiro, e que será bem investido e melhor coordenado".