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domingo, 28 de abril de 2013

Enrico Letta é o novo primeiro-ministro de Itália

Enrico Letta, de 46 anos, foi nomeado pelo Presidente da República de Itália, Giorgio Napolitano, para liderar o novo governo do país. (foto: mirror.co.uk)

O Presidente da República italiano, Giorgio Napolitano, nomeou Enrico Letta para o cargo de primeiro-ministro de Itália. Esta decisão surge dois meses depois das eleições legislativas, do passado mês de Fevereiro, não terem dado uma maioria governativa a qualquer partido ou coligação.

Citado pela Reuters, Napolitano espera que o novo governo comece  "rapidamente a trabalhar num espírito de fervente cooperação e sem quaisquer conflitos."

Para vice-primeiro-ministro foi nomeado o secretário-geral do Partido do Povo e da Liberdade, e braço-direito de Sílvio Berlusconi, Angeliano Alfano.

Já a pasta da Economia fica na mãos do director-geral do Banco de Itália, Fabrizio Saccomanni, enquanto que a ex-comissária europeia, Emma Bonino, será a primeira mulher a ser ministra dos Negócios Estrangeiros.  

Cecile Kyenge, nascida no Quénia, é a primeira pessoa de origem africana a ocupar um cargo ministerial italiano, ficando à frente do Ministério do Interior.

O líder do Partido Democrático e vencedor das últimas eleições legislativas, Pier Luigi Bersani, não será membro deste governo. Também o comediante e líder do movimento político "Cinco Estrelas", Beppe Grillo não fará parte do executivo, isto apesar de ter consigo 25.5% do votos.

Entretanto, o Presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, felicitou o primeiro-ministro de Itália pela formação do novo governo.
Em comunicado, van Rompuy reitera o apoio total das instituições europeias "na aplicação de reformas para o crescimento e o emprego que, no entanto, respeitem sempre a solidez das finanças públicas."

Daniel Wollscheid

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Assunção Cristas indignada com orçamento da União Europeia


Assunção Cristas
Na base deste descontentamento da Ministra da Agricultura, demonstrado ontem publicamente em Bruxelas, está a proposta de orçamento comunitário para 2014-2020 que não contempla um aumento das verbas destinadas ao desenvolvimento rural. A ministra chegou afirmou, em declarações aos jornalistas portugueses à saída do Conselho de Ministros de Agricultura e Pescas da União Europeia que, "Se não houver um aumento daquilo que foi o pacote proposto para Portugal em termos de desenvolvimento rural, Portugal considerará, como já considerou, inaceitável".

Na sua opinião, as propostas que vieram  do Conselho Europeu são um retrocesso, inadmissível, e é por isso que continuam a trabalhar e não houve fecho de negociações, salientando que, "Portugal foi um dos países que não permitiu que se fechassem as negociações". Assunção Cristas disse ainda que, durante a reunião de hoje, reiterou a "importância" que a Política Agrícola Comum (PAC) tem para Portugal e, em particular, "o pilar relativo ao desenvolvimento rural, aos fundos de investimento na agricultura".

Durante a reunião, Van Rompuy, presidente do Conselho Europeu, apresentou  uma nova proposta de orçamento que mantém uma redução do envelope global em cerca de 80 mil milhões de euros relativamente à proposta da Comissão Europeia, mas propõe uma redistribuição dos cortes que atenua as reduções nas áreas da coesão e agricultura, que não reuniu consenso entre os chefes de Estado e de Governo da União Europeia, acabando por não existir um acordo no final, o que obriga e adia uma nova discussão sobre o tema para o início de 2013.No final da cimeira, Pedro Passos Coelho, disse que a nova proposta de orçamento era uma boa "base" para um acordo e "melhor para Portugal" do que a anterior.

Tiago Amado e Mauro Carvalho

Orçamento Comunitário aumenta rivalidades

O Orçamento Comunitário para 2014-2020 que está a ser discutido esta semana na sessão plenária do Parlamento Europeu em Bruxelas tem causado rivalidades entre chefes de Estado e de governo.

Fonte: Parlamento Europeu
Em causa estão as várias propostas apresentadas pelo Conselho Europeu para o valor do orçamento que passou dos 1060 mil milhões para os 985 mil milhões de euros devido a pressões de alguns países.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, sublinhou que é inaceitável aumentar a despesa na Europa enquanto as medidas de austeridade estão a ser cumpridas.

Passos Coelhos afirmou que a proposta apresentada pelo presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, é desequilibrada e "contém elementos inaceitáveis".

O primeiro ministro afirmou em conferência que vai bloquear o quadro financeiro europeu para 2014-2020 e a oposição pediu maior firmeza do chefe de Governo nas negociações.



Naida Seixas

União Europeia dividida sobre o orçamento 2014-2020

Ontem à noite realizou-se a Cimeira da União Europeia, em Bruxelas, com o objectivo de fazer um acordo sobre o orçamento comunitário para 2014-2020. Este orçamento tem sido difícil de aprovar, devido às diferenças que existem entre os Estados-membros.

  A família europeia continua dividida quanto
ao orçamento da União para 2014-2020.
De acordo com a EuroNews, Angela Merkel afirmou que vai trabalhar de forma "construtiva" para garantir um acordo e admitiu que a despesa não deve ser muito elevada em tempos de consolidação fiscal. Merkel admite que neste momento deverá ser impossível chegar a um acordo, e que este só deve ser realizado numa futura cimeira.

A França encontra-se mais satisfeita com a nova proposta apresentada pelo Presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, que defende a redução dos cortes nas áreas da coesão e da agricultura, sacrificando desta forma os fundos existentes para a competitividade, crescimento e emprego.

Foto de: EuroNews, pt.euronews.com
Daniela Fernandes

sábado, 13 de outubro de 2012

Portugal é exemplo na Europa

O presidente do Conselho Europeu considerou Portugal como um exemplo a seguir por todos os membros da Europa em situações reformistas. Herman van Rompuy afirmou que é visível o aumento da competitividade, esforço e desempenho das exportações portuguesas.

Herman Van Rompuy realçou o sucesso de Portugal
"Por toda a Europa, já vemos uma clara convergência de défices públicos, inflação, balança de pagamentos correntes e competitividade", referiu, apesar da existência de problemas relacionados com o crescimento de emprego que segundo o político belga podem ser ultrapassados numa fase seguinte.

Van Rompuy, que participava numa conferência organizada pelo grupo de reflexão Friends of Europe (Amigos da Europa), admitiu ainda a necessidade dos restantes estados membros europeus demostrarem que, através da continuação das reformas, “estão determinados a continuar a ser dos mais competitivos no mundo, ao mesmo tempo que preservam a coesão social”.

Fonte: Jornal de Negócios

Bruno Gomes e Luís Silva

quinta-feira, 10 de junho de 2010

UE vai avançar com mais dinheiro se o fundo europeu não for suficiente

O Presidente do Conselho Europeu, disse hoje que se o fundo de 750 mil milhões de euros não for suficiente, a UE irá avançar com mais dinheiro para ajudar os países em dificuldades

Em declarações citadas pela agência Bloomberg, Herman Van Rompuy, garantiu que "actualmente, não existe a menor indicação de um pedido para colocar em prática este plano de ajuda". "Se for demonstrado que o plano é insuficiente", o Presidente do Conselho Europeu diz que sua resposta é "simples" e que a União Europeia fará mais para ajudar os países com dificuldades.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

UE quer intensificar sanções para países incumpridores

[Herman Van Rumpuy, Presidente da União Europeia]
Os governos da União Europeia comprometeram-se à criação de regras mais exigentes para o controlo das políticas orçamentais. De forma a prevenir uma repetição da crise grega e impedir novas ameaças à credibilidade do euro, os Governos vão passar a controlar o cumprimento de políticas orçamentais mesmo antes da violação do limite de 3% do PIB.
“Até agora, só se era multado por passar o sinal vermelho dos 3%”, disse o presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy, à Bloomberg, depois de uma reunião ministerial em Bruxelas. “A partir de agora, também se pode ter problemas por passar o sinal amarelo”.
"Estamos a melhorar o Pacto, criando sanções para intervir mais cedo", acrescentou.
Estas sanções, que ainda estão por definir, podem vir a ser determinantes quando um país ignorar os avisos dos parceiros quanto ao rumo das suas contas públicas ou se o nível global da sua dívida aumentar muito rapidamente.
Para antecipar a entrada em vigor das leis, os governos comprometeram-se a procurar a redução do défice já no próximo ano. Outra novidade deste acordo é a UE pretender estar mais atenta ao controlo da dívida global, limitada aos 60% do PIB, e não apenas em relação aos défices anuais. O objectivo é poder desencadear mecanismos para controlar o défice excessivo mais cedo nos países cuja dívida não apresente sinais de recuo rápidos.
[publicado pelo Jornal de Negócios]

sexta-feira, 4 de junho de 2010

UE e Paquistão num acordo de cooperação política e económica


O Paquistão e a União Europeia decidiram hoje estabelecer um acordo de cooperação política e económica com a duração de 5 anos, uma vez que os dirigentes de Bruxelas consideram o Paquistão como sendo um país estratégico.
O presidente do Conselho Europeu, Herman Von Rompuy, anunciou que "o que acontece no Paquistão tem uma influência directa na Europa e em todo o mundo, e por isso interessa-nos cooperar de forma construtiva com o Paquistão".
O acordo entre ambos tem o objectivo de incrementar a colaboração política, económica e antiterrorista, construindo uma relação de alto nível entre a UE e o Paquistão.

UE mostra-se preocupada com os direitos humanos da Rússia


No segundo dia da cimeira união Europeia-Rússia foram abordados entre outros assuntos, a violenta repressão de protestos na Rússia.
Os russos e os europeus tinham como objectivo discutir as medidas para relançar as trocas comerciais prejudicadas pela crise económica. Porém o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy não deixou de comentar que "a situação dos activistas dos direitos humanos e dos jornalistas na Rússia preocupam seriamente o público europeu".
Para agravar a situação,em Moscovo foram detidos cerca de 150 activistas na passada quinta-feira [ dia 3 de Junho] durante um protesto a favor do direito de manisfestação garantido pela constituição, mas recusado pelas autoridades.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Presidente da UE sugere sistema comum de emissão de dívida


O presidente da União Europeia (UE), Herman Van Rompuy, sugeriu que os países da zona euro deveriam criar um sistema comum para emitir dívida pública.

O diário alemão "Financial Times Deutschland" revela, citando um documento remetido na sexta-feira aos ministros das Finanças da UE, que Rompuy propõe que os Estados Membros com um orçamento sólido que poderiam refinanciar dívidas mediante "um sistema comum de emissão de dívida".

A reacção dos ministros das finanças não foi entusiasta à ideia do Presidente da UE, e tal documento dificilmente irá avançar dado a pertinência alemã em relação ao endividamento na Zona Euro.

sábado, 22 de maio de 2010

Herman van Rompuy elogia "medidas corajosas" do Governo português

O Presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy elogiou, esta sexta-feira, as medidas "muito corajosas" apresentadas pelos Governos de Portugal e Espanha para reduzir o défice orçamental.
Depois da primeira reunião do grupo de trabalho criado para a reforma das regras da União Monetária, Rompuy afirmou que os Governos ibéricos "tomaram medidas muito importantes" e salvaguardou a sua coragem por sacrificarem os calendários eleitorais.
O Presidente acrescentou que outros países europeus estão dispostos a tomar medidas similares, reforçando a ideia de que "o sentido de urgência é tão elevado que o calendário eleitoral não é a prioridade".

[Herman van Rumpuy]

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Euro valoriza 0,63% face ao dólar

Depois de ter caído para níveis abaixo de mais de 4 anos, o euro volta a subir com a especulação em torno das decisões do encontro de hoje, entre os responsáveis da UE.

A moeda única apresentou ontem os primeiros sinais de subida depois da especulação do Banco Central Europeu (BCE) intervir no mercado, recorrendo à compra da moeda. O euro valoriza hoje 0,63 % face ao dólar, para 1,2566 dólares, impulsionado pelas decisões que vão sair da reunião com os responsáveis da União Europeia, agendada para hoje.

O Parlamento alemão aprovou esta sexta-feira um plano de resgate ao euro, no valor de 750 mil milhões de euros, que vão ser financiados pela União Europeia e pelo FMI.

O euro valoriza contra o dólar, ainda antes da reunião de hoje em Bruxelas, com o Presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy, e os ministros das Finanças da Zona Euro que vão debater as reformas para a regulação dos mercados.

Audrey Childe-Freeman avançou que há “uma pequena possibilidade de ser anunciada mais uma grande decisão hoje”. No entanto, o estratega do Brown Brothers Harriman afirmou à Bloomberg que “a especulação em torno da intervenção do BCE não é suficiente, por agora, para aliviar a tensão do euro”.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Croácia a caminho da União Europeia

[Herman van Rompuy]

Herman van Rompuy, presidente do Conselho Europeu, congratulou no passado dia 5 os progressos da Croácia nas negociações para a inclusão na União Europeia (UE).

Desde 2005 que o país tenta aderir à UE e este, segundo o presidente do Conselho Europeu, pode ser o ano para tal. Depois de se reunir com o presidente do país, Ivo Josipovic, Rompuy acredita existir um "progresso substancial" feito pelo país no que diz respeito às negociações, pelo que, ao que tudo indica, a Croácia será o 28º país a entrar para a UE.

Herman van Rompuy pede mais respeitos pelos direitos fundamentais em Marrocos

[Herman van Rompuy, ex-primeiro-ministro belga e actual presidente do Conselho Europeu]

No ambito da primeira cimeira UE-Marrocos, o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, apelou a Marrocos para progredir "no que diz respeito aos valores fundamentais e aos direitos humanos".
Na cimeira, realizada em Granada (sul de Espanha), Herman van Rompuy acrescentou que a União Europeia apoiava os esforços da ONU para "melhorias na situação dos direitos humanos".

Eurocéptico britânico multado

[Nigel Farage, eurocéptico britânico]


O eurodeputado, líder do Partido da Independência do Reino Unido, recusou-se a pedir desculpas a Herman van Rompuy, argumentando que, caso o fizesse, estaria a violar o direito à liberdade de expressão. Por este motivo, segundo um comunicado do Parlamento Europeu (PE), o salário de Nigel Farage será suspendido durante dez dias.