(Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters)
Portugal corre o risco de perder o acesso aos mercados financeiros caso não se verifique uma “estratégia clara para preservar a estabilidade financeira” na zona euro. Segundo a agência de notação financeira Fitch, este ano pode ser o “principio do fim” da crise da divida.
A agência refere que os responsáveis financeiros e económicos do Eurogrupo mostram “incapacidade para concretizar a consolidação fiscal prometida” e, que isso irá “exacerbar as inquietudes sobre a solvência e poderá levar a notações negativas” de alguns países.
No que toca a Portugal, a Fitch está preocupada com o crescimento do país e analisa-o como de “frágil competitividade”. A agência avança ainda que existe um risco de o país perder o acesso aos mercados caso os líderes europeus da zona euro saiam da cimeira sem uma “estratégia alargada” a fim de resolver a divida.
A cimeira do Eurogrupo decorre a 11 de Março e do Conselho Europeu a 24 e 25 do mesmo mês.
A acrescentar a declaração de Kenneth Rogoff sobre o assunto. O antigo economista-chefe do Fundo Monetário Europeu (FMI) considerou em Fevereiro, que Portugal e Espanha deviam sair do euro até conseguirem equilibrar as suas finanças.
Portugal corre o risco de perder o acesso aos mercados financeiros caso não se verifique uma “estratégia clara para preservar a estabilidade financeira” na zona euro. Segundo a agência de notação financeira Fitch, este ano pode ser o “principio do fim” da crise da divida.
A agência refere que os responsáveis financeiros e económicos do Eurogrupo mostram “incapacidade para concretizar a consolidação fiscal prometida” e, que isso irá “exacerbar as inquietudes sobre a solvência e poderá levar a notações negativas” de alguns países.
No que toca a Portugal, a Fitch está preocupada com o crescimento do país e analisa-o como de “frágil competitividade”. A agência avança ainda que existe um risco de o país perder o acesso aos mercados caso os líderes europeus da zona euro saiam da cimeira sem uma “estratégia alargada” a fim de resolver a divida.
A cimeira do Eurogrupo decorre a 11 de Março e do Conselho Europeu a 24 e 25 do mesmo mês.
A acrescentar a declaração de Kenneth Rogoff sobre o assunto. O antigo economista-chefe do Fundo Monetário Europeu (FMI) considerou em Fevereiro, que Portugal e Espanha deviam sair do euro até conseguirem equilibrar as suas finanças.
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