Luís Amado, representante dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, reuniu em Lisboa com um emissário de Tripoli e disse-lhe que, para a Europa, o regime de Khadafi já morreu. Esta mensagem é tanto mais importante pelo facto de Luís Amado ter seguido para Bruxelas a reunião de todos os Ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia e por Portugal presidir ao Comité do Conselho de Segurança da ONU para as sanções à Líbia.
Enquanto isto, no terreno, as tropas de Khadafi bombardearam, arrasaram e retomaram a cidade de Zauia, a 40 kms da capital e intensifica a ofensiva para derrotar as tropas fiéis ao Conselho Nacional Líbio, reconhecido pela França, que se constituiu em oposição ao regime do Coronel.
Quer a Nato, quer a União Europeia estudam os meios a utilizar para a acabar com a crise que afecta a Líbia, que já provocou um desastre humanitário. O filho de Khadafi ameaça com uma enorme ofensiva. A ajuda humanitária torna-se questão de vida ou de morte para as populações indefesas afectadas pela violência dos combates.
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