O Presidente da República dissolveu, hoje, a Assembleia da República e convocou eleições legislativas para o dia 5 de Junho após aceitar o pedido de demissão apresentado, na semana passada, pelo primeiro-ministro José Sócrates.
Na comunicação ao país, Cavaco Silva, alertou para a grave situação económica e para a degradação social que se vive em Portugal. Durante o comunicado, o Presidente alertou para os perigos da «falta de diálogo» entre os partidos políticos, e para as prioridades que os mesmos devem defender tendo em conta a situação do país.
Cavaco Silva apelou ainda a todos os órgãos políticos que tenham o conhecimento real do estado em que Portugal se encontra para que possam propor aos Portugueses um programa de Governo transparente, credível e de futuro em que as propostas devem ser construtivas e realistas.
O Chefe de Estado afirmou ainda que «a próxima campanha deve ser sóbria nos meios» e «ninguém poderá deixar de fazer tudo aquilo que tem de ser feito para assegurar o futuro», abrindo desta forma a porta para um pedido da entrada do FMI em Portugal.
«O actual Governo contará com todo o meu apoio para que não deixem de ser adoptadas as medidas indispensáveis para salvaguardar o interesse nacional e assegurar os meios de financiamento necessários para o funcionamento da economia», acrescentou.
Na comunicação ao país, Cavaco Silva, alertou para a grave situação económica e para a degradação social que se vive em Portugal. Durante o comunicado, o Presidente alertou para os perigos da «falta de diálogo» entre os partidos políticos, e para as prioridades que os mesmos devem defender tendo em conta a situação do país.
Cavaco Silva apelou ainda a todos os órgãos políticos que tenham o conhecimento real do estado em que Portugal se encontra para que possam propor aos Portugueses um programa de Governo transparente, credível e de futuro em que as propostas devem ser construtivas e realistas.
O Chefe de Estado afirmou ainda que «a próxima campanha deve ser sóbria nos meios» e «ninguém poderá deixar de fazer tudo aquilo que tem de ser feito para assegurar o futuro», abrindo desta forma a porta para um pedido da entrada do FMI em Portugal.
«O actual Governo contará com todo o meu apoio para que não deixem de ser adoptadas as medidas indispensáveis para salvaguardar o interesse nacional e assegurar os meios de financiamento necessários para o funcionamento da economia», acrescentou.
Comunicado ao país na íntegra:
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