Ainda não se sabe quando é que o país vai a votos, mas a campanha eleitoral parece já ter começado.
O recém eleito Secretário Geral do Partido Socialista (93,3% dos votos), José Sócrates, disse no seu discurso de aclamação perante autarcas socialistas que "os portugueses devem escolher entre quem já aceitou a ajuda externa e quem não quer o FMI", acusando Passos Coelho de já se ter rendido à evidência de ajuda externa.
José Sócrates, que já anunciou que se recandidatará, reiterou que o governo "tem feito tudo, e vai continuar a fazer" para que o país não necessite de ajuda externa. Relembrando que o "PSD tem dito que está disponível para governar com o FMI". “Pensei que estivessem a pensar numa aliança com o CDS e não com o FMI”, afirmou ironicamente.
“Quais são afinal de contas as medidas que o PSD propõe para que Portugal possa superar as provas de confiança?” - Questionou Sócrates acusando o PSD de ter tido "sofreguidão pelo poder", chumbando o PEC, sem que depois apresentasse qualquer medida alternativa.
No mesmo discurso no Hotel Altis, o ainda primeiro-ministro sublinhou que está inteiramente disponível para servir o país. Avançando em tom eleitoral que: "Este é o momento dos portugueses escolherem se querem um Governo com ou sem FMI".
fontes: negocios.pt, sol.pt
O recém eleito Secretário Geral do Partido Socialista (93,3% dos votos), José Sócrates, disse no seu discurso de aclamação perante autarcas socialistas que "os portugueses devem escolher entre quem já aceitou a ajuda externa e quem não quer o FMI", acusando Passos Coelho de já se ter rendido à evidência de ajuda externa.
José Sócrates, que já anunciou que se recandidatará, reiterou que o governo "tem feito tudo, e vai continuar a fazer" para que o país não necessite de ajuda externa. Relembrando que o "PSD tem dito que está disponível para governar com o FMI". “Pensei que estivessem a pensar numa aliança com o CDS e não com o FMI”, afirmou ironicamente.
“Quais são afinal de contas as medidas que o PSD propõe para que Portugal possa superar as provas de confiança?” - Questionou Sócrates acusando o PSD de ter tido "sofreguidão pelo poder", chumbando o PEC, sem que depois apresentasse qualquer medida alternativa.
No mesmo discurso no Hotel Altis, o ainda primeiro-ministro sublinhou que está inteiramente disponível para servir o país. Avançando em tom eleitoral que: "Este é o momento dos portugueses escolherem se querem um Governo com ou sem FMI".
fontes: negocios.pt, sol.pt
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