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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Pacote de ajuda pode chegar aos €90 mil milhões

Portugal pode precisar de um pacote de ajuda financeira perto dos 90 mil milhões de euros, avançou hoje o Diário Económico. É este o valor que tanto o Ministério das Finanças como o Banco de Portugal consideram ser necessário para aliviar a crise financeira em que Portugal se encontra e que se situa acima dos 85 mil milhões entregues à Irlanda, tornando-se assim no pacote de ajuda mais elevado na recente crise europeia.

O pedido oficial de ajuda externa por parte de José Sócrates esta quarta-feira, altamente antecipado pela comunidade internacional, já lançou várias reacções em relação aos detalhes no que diz respeito ao pacote de ajuda que Portugal irá receber. Os €90 mil milhões apurados pelo Diário Económico representam mais de metade do PIB nacional e serão repartidos em várias tranches. Em Inglaterra, o The Guardian referencia o valor avançado pelo Diário Económico, 20% acima das previsões iniciais, dizendo que os maiores responsáveis pelo valor elevado são a dívida do Estado e a quebra financeira das empresas públicas. Já a agência financeira Fitch equaciona um valor rondando os 60 mil milhões de euros com Douglas Renwick, director da agência, afirmando que o pacote de ajuda «irá ajudar a moderar os riscos macroeconómicos e para a estabilidade financeira no curto prazo».

O número elevado de estimativas deve-se às várias condicionantes em relação à situação portuguesa, com os resultados das futuras eleições legislativas, a realizar em 5 de Junho, a reterem um enorme impacto no futuro do país. As negociações entre a Comissão Europeia e Portugal iniciam-se hoje, onde também serão discutidas novas medidas de austeridade para assegurar o futuro financeiro português.

Fontes: Diário Económico, Público, The Guardian, Diário de Notícias.

terça-feira, 29 de março de 2011

José Sócrates pede propostas à oposição


Foto: SIC

José Sócrates apelou hoje à oposição para propor as necessárias medidas de austeridade para Portugal cumprir as metas de redução do défice. "Lamento que os partidos de oposição que criaram esta crise não tenham agora a responsabilidade de apresentar as medidas para responderem à situação", disse o primeiro-ministro, que pediu a sua demissão na semana passada.
Para vários economistas, refere a SIC,  a única hipótese para Portugal é pedir ajuda externa, seguindo os exemplos da Irlanda e da Grécia. Para José Sócrates esta hipótese não é viável e afirma "que a situação que estamos a viver é pior do que a que vivíamos antes".
O Banco de Portugal, nas suas previsões da Primavera,  defende, de acordo com a SIC, que o país terá de adoptar mais medidas de austeridade e prolongá-las até 2012.






Fonte: SIC

segunda-feira, 28 de março de 2011

Destaques da Semana (video)



Video: Produção Grupo_6_2011

domingo, 27 de março de 2011

Com ou Sem FMI ?

imagem: André Sebastião

Ainda não se sabe quando é que o país vai a votos, mas a campanha eleitoral parece já ter começado.
O recém eleito Secretário Geral do Partido Socialista (93,3% dos votos), José Sócrates, disse no seu discurso de aclamação perante autarcas socialistas que "os portugueses devem escolher entre quem já aceitou a ajuda externa e quem não quer o FMI", acusando Passos Coelho de já se ter rendido à evidência de ajuda externa.

José Sócrates, que já anunciou que se recandidatará, reiterou que o governo "tem feito tudo, e vai continuar a fazer" para que o país não necessite de ajuda externa. Relembrando que o "PSD tem dito que está disponível para governar com o FMI". “Pensei que estivessem a pensar numa aliança com o CDS e não com o FMI”, afirmou ironicamente.

Quais são afinal de contas as medidas que o PSD propõe para que Portugal possa superar as provas de confiança?” - Questionou Sócrates acusando o PSD de ter tido "sofreguidão pelo poder", chumbando o PEC, sem que depois apresentasse qualquer medida alternativa.

No mesmo discurso no Hotel Altis, o ainda primeiro-ministro sublinhou que está inteiramente disponível para servir o país. Avançando em tom eleitoral que: "Este é o momento dos portugueses escolherem se querem um Governo com ou sem FMI".

fontes: negocios.pt, sol.pt

sábado, 26 de março de 2011

Sócrates e Merkel pedem respostas a PSD

Fotografia: Lusa
José Sócrates e Angela Merkel pedem a PSD para "mostrar alternativas", ao PEC que chumbaram, para que Portugal possa atingir as metas orçamentais com que se comprometeu, "acalmar os mercados e restaurar a confiança".

No final da cimeira da União Europeia, Angela Merkel afirmou que tanto o Governo, como a oposição "devem tornar claro publicamente que medidas propõem implementar para que os objectivos sejam atingidos de forma diferente".



José Sócrates acrescentou que "os partidos têm de apresentar alternativas e esta é a hora de o fazer. Só assim contribuem para a credibilidade do País". Chumbar o PEC sem mostrar alternativas "Não basta".



Para a chanceler alemã é ainda indispensável esta tomada de posição pública por parte do PS e do PSD. "Não estou optimista, nem pessimista, sinto que foi tornado muito claro que é indispensável fazer isto se quisermos acalmar os mercados e restaurar a confiança".



Grupo_6_2011

Fontes: ionline.pt

quarta-feira, 23 de março de 2011

PEC "demite" Sócrates


Foto: Jornal Público

O Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) foi esta tarde rejeitado na Assembleia da República com os pontos de resolução do PCP, BE e Verdes de rejeição do PEC a serem aprovados com os votos favoráveis do maior partido da oposição, o PSD.

Com o chumbo do PEC no Parlamento José Sócrates apresentou a sua demissão do cargo de Primeiro-ministro. Na sua declaração ao país José Sócrates deixou alguns recados à oposição, dizendo “a sofreguidão pelo poder explica esta crise política”, “evitável” e “inoportuna” e que o que se passou durante a tarde na Assembleia foi um ”cenário lamentável”.

José Sócrates afirmou ainda no final da sua declaração que irá ser candidato nas próximas legislativas “Irei submeter-me à vontade dos portugueses. Tenho confiança na energia, na vontade e na capacidade dos portugueses. Eu confio em Portugal”.
Grupo_6_2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

Paula Teixeira da Cruz desvaloriza Comissão Europeia


José Sócrates e Paula Teixeira da Cruz
Fotografia: Flickr

A vice-presidente do PSD classificou como "detalhes" o esclarecimento da Comissão Europeia sobre a data de entrega do PEC IV. Paula Teixeira da Cruz reafirma que o Governo mentiu.

"O Governo não se limitou a omitir, mentiu, de facto, ao país", porque enquanto dizia que a execução orçamental estava a correr bem, negociava afinal medidas adicionais. "O resto são detalehs", acr

Segundo a nota divulgada pela CE, no passado sábado, a carta enviada pelo Primeiro-Ministro, José Sócrates, só foi recebida dia 11 de manhã, apesar de estar datada de 10 de Março.

"Se seguiu à primeira hora da manhã ou às 11 ou à segunda hora, pouco importa. A 10 de Março esses compromissos estavam firmados, porque essa é a data da carta. Alguém acredita que uma carta segue no dia 11 com um conjunto de medidas severas a aplicar a um país e que obtém aprovação nesse mesmo dia? Não, meus senhores", reiterou Paula Teixeira da Cruz.

A Vice-Presidente do PSD mantém a sua posição, "O PSD vai votar contra o PEC IV".

sábado, 19 de março de 2011

PSD anuncia voto contra PEC4



Paula Teixeira da Cruz, Vice-Presidente do Partido Social Democrata afirmou hoje, como já era expectável, por declarações feitas anteriormente por vários elementos do PSD, que o principal partido da oposição irá votar contra o PEC4.

Caracterizou ainda o documento como uma cilada e acusou José Sócrates de deslealdade não só para com Cavaco Silva mas também, e principalmente, para com todo o povo português.
Depois do primeiro ministro ter anunciado à comissão europeia as novas medidas que iria adoptar, no combate à crise, sem se dignar a comunicar essas mesmas medidas aos principais visados, a social democrata recusa a aceitação do PEC4 e destaca que o PSD não "irá viabilizar mais medidas injustas".

Fontes:
Público,Expresso

terça-feira, 15 de março de 2011

Sócrates destaca que voto contra PEC4 abre crise política


Em entrevista à Sic Notícias na noite de ontem, o Primeiro Ministro José Sócrates mostrou-se preocupado com a actual situação do país e garantiu que uma não aprovação do PEC4 irá resultar numa grave crise política com consequências "terríveis" para Portugal.

Esta entrevista surge no seguimento de algumas declarações feitas por membros do partido social democrata que admitem a possibilidade de chumbar as novas medidas do PEC4 apresentadas pelo Governo na sexta feira.
Entre outras declarações o líder parlamentar do PS afirmou também que se irá recandidatar caso surjam eleições antecipadas.


Entrevista a José Sócrates - Sic Notícias


Grupo 5 - Amigos da Europa

Fontes:

Sic Notícias
, Agência Financeira

quarta-feira, 2 de março de 2011

Angela Merkel elogia o esforço de Portugal


(Foto: Diário económico)


A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou que nunca se abordou a hipótese de intervenção externa em Portugal durante o encontro de hoje com José Sócrates, em Berlim. O primeiro-ministro realçou que Portugal “tem condições para resolver os seus problemas sozinho”.

Em conferência de imprensa a seguir ao encontro Angela Merkel congratulou-se com o resultado das contas públicas de Janeiro e Fevereiro, de Portugal, divulgados por Sócrates, e acrescentou que Portugal tem adoptado medidas de austeridade corajosas e que “Portugal está num muito bom caminho”. Apesar de tudo a Chefe de estado alemã considera que é “preciso ir mais além”.

Sócrates sublinhou que “não é necessário ajuda externa” e que o resultado apresentado em Berlim das contas públicas do executivo português é “histórico”.

Para dar uma resposta comum à Zona Euro, o primeiro-ministro português considera que “as instituições europeias farão o que devem” e referiu com toda a certeza que existirá um “pacto para a competitividade que melhorará e aprofundará o projecto europeu”.


Fontes: Jornal de negócios, Correio da manhã, Diário de Notícias,Público

domingo, 27 de fevereiro de 2011

José Sócrates e Angela Merkel reunem-se para negociar resposta à crise da dívida em Berlim

Numa altura em que se duvida que a Alemanha aceite que o fundo de apoio europeu seja usado para comprar a dívida no mercado, os dois governantes agendam reunir-se. O encontro está agendado para a próxima quarta-feira,dia 2 de Março.

Segundo fontes governamentais, este encontro já estava previsto há longa data no quadro dos preparativos para as cimeiras de líderes da zona euro, a 11 de de Março, e dos 27 países da União Europeia a 24 e 25 do mesmo mês, para acordar uma resposta "abrangente" para a crise da dívida europeia.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Sócrates diz que desemprego sobe em Portugal como na Europa

O primeiro ministro afirmou hoje que a subida do desemprego em Portugal divulgada pelo Eurostat acompanha "a subida do desemprego na Europa" e que o Governo olha para "alguns sinais positivos" de "inversão dessa tendência".

"Nós já tivemos esse sinal em abril, julgo que isso não foi ainda considerado, por qualquer razão de metodologia estatística, pelo Eurostat. As indicações que temos de maio são também positivas", disse, numa reação ao aumento do desemprego da população ativa para 10,8 por cento, revelado hoje pelo gabinete de estatísticas da União Europeia.

"Conto, portanto, que neste verão isso constitua uma alteração no desemprego registado, uma inflexão num movimento de ascensão e que comece finalmente a ceder", acrescentou o primeiro ministro, em declarações aos jornalistas, à chegada a Marraquexe, para a XI Cimeira Portugal-Marrocos, que se realiza esta quarta feira.



Ouça aqui as declarações de José Sócrates [peça ANTENA 1]


domingo, 30 de maio de 2010

Sócrates e Jardim não pretendem fechar a Zona Franca da Madeira

Durante uma reunião realizada no Aeroporto da Madeira,Alberto João Jardim e José Sócrates falaram sobre o futuro da Zona Franca da Madeira,foi um dos assuntos mais discutidos durante a reunião de trabalho de hoje.

Segundo o presidente do Governo madeirense,"foi uma reunião de trabalho muito útil para se assentar ideias para acertar o futuro da Zona Franca da Madeira".
Durante a reunião,Alberto João Jardim afirmou que o governo regional e da República também não estão de acordo em fechar a praça financeira madeirense,defendendo a continuação da Zona Franca da Madeira.
Alberto João Jardim defende que é necessário um novo modelo mais eficiente,destacando a existência de um acordo desta natureza com o Primeiro-ministro, José Sócrates.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Medidas de austeridade podem ir até 2013


O primeiro-ministro afirmou hoje que o Governo está preparado para manter "se for preciso" as medidas de austeridade até 2013.

Em entrevista à RTP, José Sócrates argumentou que fez "tudo para não aumentar os impostos", acrescentando que "o Mundo mudou" entre Abril e Maio.


Clique na imagem abaixo para ver a entrevista completa de José Sócrates à RTP

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Sócrates reafirma não ser preciso novo aperto do cinto

O primeiro-ministro garantiu hoje em Madrid que, neste momento, não são necessárias mais medidas de austeridade.

Na capital espanhola, durante um fórum promovido pelo jornal ABC, Sócrates reafirma a intenção de poupar os portugueses a novo aperto do cinto.


Ouça aqui as declarações de José Sócrates em Madrid [ peça ANTENA 1]

domingo, 16 de maio de 2010

Sócrates refere Portugal como exemplo em ciência e inovação


O primeiro ministro, José Sócrates, defendeu hoje uma agenda de cooperação público-privada mais intensa entre a UE e a América Latina e deu exemplos do sucesso português nos sectores da inovação e das energias renováveis.

"Não há sucesso económico que não tenha com base a inovação, a tecnologia e o conhecimento", disse José Sócrates na inauguração da Cimeira Empresarial UE-América Latina e Caribe (ALC) na região espanhola de Cantábria.