sábado, 30 de abril de 2011
"Verdadeiros Finlandeses" voltam atrás na sua palavra
Eurodeputados aprovam sanções "mais pesadas" para défices excessivos
As medidas sancionatórias estabelecem que os países que prestarem falsas declarações sobre as contas nacionais deverão ser sujeitos a uma coima correspondente a 0,5% do seu PIB. Por outro lado, as sanções a aplicar quando não for dada resposta aos desequilíbrios macroeconómicos, correspondentes a 0,1% do PIB, deverão ser introduzidas após o primeiro incumprimento da recomendação. Em caso de incumprimento persistente, a coima será aumentada para 0,3% do PIB.
Os eurodeputados defendem que a Comissão Europeia deve reforçar a fiscalização e as medidas a adoptar em caso de défice excessivo, para que os Estados-Membros tenham menos espaço de manobra nesta matéria.
Apesar das sanções, a comissão ECON defende igualmente que a Comissão Europeia eve permitir que os Estados-Membros continuem a fazer investimentos que sejam benéficos a longo prazo.
Fonte: Parlamento Europeu
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Fundo de resgate para Portugal em risco
Para Olli Renh é fundamental uma decisão unânime de todos os países europeus para activar o fundo de resgate para Portugal, e para isso é necessário que a Finlândia não se oponha à ajuda a Portugal.
A aprovação do programa na Finlândia depende do entendimento existente entre os três partidos mais votados nas recentes eleições de Abril, pois o terceiro partido mais votado, Verdadeiros Finlandeses, rejeita absolutamente qualquer tipo de plano de resgate para a zona euro.
Fontes: Diário de Noticias
Público online
domingo, 24 de abril de 2011
Défice de 2010 revisto em alta para 9,1% do PIB
Foto: Jornal de Notícias
O défice de 2010, que foi revisto em alta para 8,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em Março, passou a ser de 9,1 por cento, por causa de três contratos de Parcerias Público Privadas (PPP), duas delas envolvendo as antigas SCUTs.
O INE escreveu ao Eurostat a dizer que a revisão dos números agrava as necessidades de financiamento e da dívida da administração pública, respectivamente em 0,5 e em 0,6 pontos percentuais do Produto Interno Bruto (PIB), diz o INE.
O valor divulgado está muito longe daquilo que o governo português planeou para este ano, de 7,3%.
O nível da dívida pública portuguesa de 2010 também sofreu alterações, já que subiu de 92,4 para 93 % do PIB, isto fez com que a dívida pública passasse de 159.469 milhões de euros para 160.470 milhões de euros.
Fonte: Diário Económico
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Erro no software custa 720 mil euros a Portugal
terça-feira, 12 de abril de 2011
Portugal vai ser o único país do mundo em recessão em 2012
A contrariar a tendência da maioria dos países do mundo, Portugal vai recuar 1,5% em 2011 e 0,5% em 2012, já na Europa as economias deverão crescer em Média 2%.
Portugal fica assim isolado das economias do mundo inteiro, atrás da Grécia que vai fechar 2011 com uma contracção de 3%, ainda que deverá concluir 2012 com um crescimento de mais de 1,1%, segundo as previsões da primavera do FMI.
domingo, 10 de abril de 2011
Berlusconi pede ajuda para lidar com "tsunami humano"
O primeiro-ministro de Itália Silvio Berlusconi visitou hoje a ilha de Lampedusa, onde vários refugiados provenientes de África têm desembarcado aos milhares. O “tsumani humano”, assim classificado por Berlusconi, tem colocado uma enorme pressão sobre os habitantes locais e já levou à intervenção da ONU.
As múltiplas crises políticas em regiões africanas têm levado a que muitos dos fugitivos procurem refúgio na ilha italiana de Lampedusa, que se encontra a menos de 100 quilómetros do Norte de África. Milhares de líbios encontram-se agora na ilha, os últimos números apontam para 26 mil, e não há sinais de abrandamento quanto aos que ainda estão para chegar.
A promessa de Sílvio Berlusconi em “esvaziar Lampedusa” dos imigrantes e refugiados tem esbarrado num número com uma crescente exponencial de embarcações com ainda mais pessoas à procura de refúgio da instabilidade política que se vive no seu país de origem. Isto levou a que o primeiro-ministro tenha apelado à União Europeia que se faça mais para lidar com o problema dos refugiados e imigrantes ilegais que atravessam fronteiras europeias.
Isto é mais um problema para Berlusconi, que já está no foco da imprensa internacional pelos seus problemas judiciais; ele que está sob julgamento dos tribunais italianos, já que foi acusado de solicitar sexo a uma menor de idade.
Islândia rejeita pagar dívida
A população da Islândia rejeitou hoje, em referendo e de acordo com relatos preliminares, a proposta do seu governo para pagar a dívida islandesa ao Reino Unido e à Holanda . Os votos ainda estão a ser contados mas a primeira ministra islandesa já admitiu a vitória do “não”.
“A votação dividiu o país em dois. Foi escolhida a pior opção” declarou a primeira ministra que ficou “chocada” com os resultados preliminares que davam uma vitória de 58% à opção de rejeitar o pagamento da dívida avaliada em quatro mil milhões de euros. Este é o segundo referendo no qual se discute esta opção, com o “não” a vencer em 2010. A dívida surgiu após o colapso do banco islandês IceSave, que tinha vários investidores ingleses e holandeses; os quais ficaram seriamente lesados com o colapso financeiro islandês em 2008, já que não foram capazes de recuperar qualquer do dinheiro investido. A principal razão para o desagrado popular poderá estar ligada ao facto de a proposta para o pagamento inclua um uso considerável do dinheiro dos contribuintes para liquidar a dívida.
Esta questão ainda não estará completamente resolvida e, se se confirmar a recusa do pagamento, poderá vir a ser resolvida nos tribunais internacionais. Adicionalmente, fala-se que esta eventual decisão poderá prejudicar a entrada da Islândia na União Europeia, que ficaria sem a aprovação do Reino Unido e da Holanda.
Fonte: Público, Diário de Notícias, European Voice
sábado, 9 de abril de 2011
Cavaco Silva em Budapeste
Cavaco Silva comentou a actual situação política de Portugal à margem dum encontro entre chefes de estado não-executivos da União Europeia, apelando a um consenso entre os partidos políticos portugueses face à actual crise financeira.
O encontro em Budapeste que recebeu, durante o dia de ontem e de hoje, 9 Presidentes da República, entre os quais Cavaco Silva, teve como tema de destaque a crise económica que afecta a União Europeia. À saída de uma das reuniões marcadas e abordado pelos jornalistas o Presidente reagiu ao pedido de ajuda feito por José Sócrates esta quarta-feira dizendo que “Portugal chegou a uma situação em que era inevitável o recurso à ajuda externa” . Cavaco Silva também fez notar que não pode negociar com as forças políticas: “o chefe de Estado “ não tem meios para realizar negociações”, pois não dispõe de ministérios, nem de grupos de apoio técnico, nem tal é permitido pela Constituição”.
O Chefe de Estado português, apelando à responsabilidade de todos os partidos, reiterou a ideia que o próximo governo deverá ser apoiado com uma maioria absoluta na Assembleia; citando o próprio: “Todos os partidos já reconheceram que o próximo Governo deve ser um governo com apoio maioritário da Assembleia da República, talvez esta seja uma das notícias mais importantes que nós podemos dar neste momento aos nossos parceiros europeus e aos mercados”.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
FMI já recebeu pedido de ajuda de Portugal
O Fundo Monetário Internacional (FMI), pela voz do seu director-geral, confirmou que já recebeu o pedido de assistência financeira de Portugal. Dominique Strauss-Kahn mostrou-se pronto para a discussão de um programa económico, “ apoiado pelos principais partidos”.
O economista-chefe do FMI afirmou, em declaração divulgada no site da organização, que: “o FMI recebeu uma solicitação de assistência financeira das autoridades portuguesas e estamos prontos para nos juntarmos ao esforço, juntamente com os nossos parceiros europeus, para ajudar a restaurar o crescimento e a estabilidade financeira em Portugal”.
Strauss-Kahn acrescentou ainda que: “estamos preparados para responder de forma expedita ao pedido e ter rapidamente discussões com o Governo português, juntamente com a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu, sobre um programa económico, apoiado pelos principais partidos políticos, que dê o fundamento para a assistência financeira do Fundo”.
Entretanto, na sequência do apelo feito pelo comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, para que o executivo demissionário negociasse com a oposição o programa de assistência financeira, o ministro socialista Alberto Martins defendeu que os restantes partidos têm de assumir as suas responsabilidades no processo de pedido de ajuda externa. Questionado pelos jornalistas, à entrada para o XVII congresso nacional do PS, o ministro da Justiça afirmou que "o PS e o Governo assumirão, como o primeiro-ministro já disse, as suas responsabilidades", querendo que "os outros assumam as suas".
Fonte: Diário de Notícias, ionline, Público
Eurodeputados não abdicam de viagens em executiva
Miguel Portas quis que os eurodeputados deixassem de viajar em classe executiva |
A favor do fim de voar em classe executiva estiveram todos os eurodeputados do Bloco de Esquerda - Miguel Portas, Marisa Matias e Rui Tavares -, os dois da CDU - Ilda Figueiredo e João Ferreira - e quatro socialistas - Luís Paulo Alves, Elisa Ferreira, Ana Gomes e Vital Moreira. Contra o fim da regalia votaram todos os eurodeputados do PSD, José Manuel Fernandes, Paulo Rangel, Regina Bastos, Carlos Coelho, Mário David, Maria do Céu Patrão Neves e Nuno Teixeira.
Horas antes do voto na sessão plenária, Miguel Portas fez um apelo a todos os eurodeputados: "Desculpem lá, mas não é normal que deputados que viajaram sempre em económica tenham passado a fazê-lo em executiva mal os voos começaram a ser reembolsados ao bilhete e não ao quilómetro."
E acrescentou: "Eu não compreendo como é que pode haver aqui deputados que não hesitam em defender, nos seus países, políticas de austeridade e de redução do salário e da pensão, mas que quando chega ao momento de decidir sobre o seu próprio dinheiro, aí a austeridade fica à porta de casa. Isto não é sério, meus amigos. Isto é indecente e muito triste."
Fonte: Agência Financeira
Olli Rehn diz que Portugal deverá precisar de 80 mil milhões
Olli Rehn diz que o processo de apoio a Portugal terminará em meados de Maio |
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Pacote de ajuda pode chegar aos €90 mil milhões
Portugal pode precisar de um pacote de ajuda financeira perto dos 90 mil milhões de euros, avançou hoje o Diário Económico. É este o valor que tanto o Ministério das Finanças como o Banco de Portugal consideram ser necessário para aliviar a crise financeira em que Portugal se encontra e que se situa acima dos 85 mil milhões entregues à Irlanda, tornando-se assim no pacote de ajuda mais elevado na recente crise europeia.
O pedido oficial de ajuda externa por parte de José Sócrates esta quarta-feira, altamente antecipado pela comunidade internacional, já lançou várias reacções em relação aos detalhes no que diz respeito ao pacote de ajuda que Portugal irá receber. Os €90 mil milhões apurados pelo Diário Económico representam mais de metade do PIB nacional e serão repartidos em várias tranches. Em Inglaterra, o The Guardian referencia o valor avançado pelo Diário Económico, 20% acima das previsões iniciais, dizendo que os maiores responsáveis pelo valor elevado são a dívida do Estado e a quebra financeira das empresas públicas. Já a agência financeira Fitch equaciona um valor rondando os 60 mil milhões de euros com Douglas Renwick, director da agência, afirmando que o pacote de ajuda «irá ajudar a moderar os riscos macroeconómicos e para a estabilidade financeira no curto prazo».
O número elevado de estimativas deve-se às várias condicionantes em relação à situação portuguesa, com os resultados das futuras eleições legislativas, a realizar em 5 de Junho, a reterem um enorme impacto no futuro do país. As negociações entre a Comissão Europeia e Portugal iniciam-se hoje, onde também serão discutidas novas medidas de austeridade para assegurar o futuro financeiro português.
Fontes: Diário Económico, Público, The Guardian, Diário de Notícias.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Sócrates confirma pedido de ajuda externa à Comissão Europeia
Naquele que pode vir a ser um dos dias mais importantes do ano, José Socrates deu hoje uma conferência de imprensa com início às 20h38m na qual confirmou o pedido de ajuda assumindo que “ a minha obrigação e a minha responsabilidade é pôr acima de tudo o interesse nacional; por isso, o Governo decidiu hoje dirigir à Comissão Europeia um pedido de assistência financeira, por forma a garantir condições de financiamento a Portugal, ao nosso sistema financeiro e à nossa economia, em termos que tenham em conta a situação política nacional e as limitações constitucionais do Governo, como Governo de gestão. Informei desta decisão o Senhor Presidente da República, a quem solicitei que realizasse as diligências que entendesse necessárias junto dos partidos políticos. Este é o momento para todos assumirmos as nossas responsabilidades perante o País.”
Afinal Portugal vai pedir ajuda externa
Governo nega pedido de ajuda externa
O gabinete do Primeiro-Ministro desmentiu a notícia avançada pelo Financial Times, que afirmava que Portugal estava a negociar um pedido de ajuda com a União Europeia. Também Bruxelas já negou esse mesmo pedido anunciado pelo jornal britânico.
Fonte do gabinete de José Sócrates afirmou que "A notícia é falsa. Não passam de rumores sem fundamento." Também a Comissão Europeia negou contactos com Portugal para intervir financeiramente. O porta-voz para os Assuntos Económicos e Monetários, Amadeu Altafaj, afirmou: "É claro que a Comissão está disposta a analisar qualquer pedido de qualquer Estado-membro, mas até este momento não recebemos nenhum pedido, de nenhum país, incluindo aquele que referiu.".
No entanto, o Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, afirmou que a União Europeia está preparada para responder a um possível pedido de ajuda de Portugal.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Fitch corta o rating a seis bancos portugueses
A agência de notação financeira Fitch diminuiu os ratings a seis bancos portugueses como consequência do corte da nota que Portugal obteve na passada sexta-feira.
As notas atribuídas pela agência ao Banif, Montepio Geral e Finibanco foram colocadas num nível considerado junk (lixo) ao sofrerem um corte para BB, ou seja, já fora da escala de investimento. Por sua vez, os ratings do BCP, BPI e Caixa Geral de Depósitos desceram para BBB-, último nível antes de ser considerado junk.
A Fitch explica que a revisão em baixa das notações dos bancos mostra que a pressão sobre a banca nacional vai manter-se, ou mesmo aumentar no curto prazo, devido às crescentes dificuldades de acesso aos mercados de financiamento depois da diminuição da nota dada à República.
Fonte: Público ; Diário de Notícias
Moody's desce rating de Portugal
segunda-feira, 4 de abril de 2011
FMI pressiona Grécia para reestruturar a dívida
Os três acontecimentos da semana
1.- Cavaco Silva ter marcado as eleições legislativas para 5 de Junho.
2. - Fitch ter reduzido o rating português em três pontos.
3. - O Défice Orçamental Português ter um novo valor.
Entre outros acontecimentos estão o preço da gasolina ter atingido o seu nível máximo e a dívida estar cada vez mais elevada levando famílias a "apertar o cinto", em que tudo se complica de dia para dia. Cada vez a crise está mais adensada.
domingo, 3 de abril de 2011
União Europeia quer banir combustíveis fósseis até 2050
Mário Soares afirma que Angela Merkel é quem manda na Europa
Foto: Público/ Claúdia Andrade
sábado, 2 de abril de 2011
Pedro Passos Coelho acusado de "cinismo"
Estas declarações irritaram josé Socrates, que acusou o lider do PSD, de "notável cinismo".
"Diz ele que está absolutamente disponível para dar todo o apoio ao Governo, se o Governo for pedir ajuda externa para resolver os nossos problemas. Então, o líder do PSD declarou-se irredutível para aprovar o programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e diz agora que apoia o governo a pedir ajuda ao FMI. Mas saberá o líder do PSD o que isto significa?".
E acrescentou: "Terá ele a consciência do prejuízo que isso significa para o nosso país, terá ele ideia dos danos de reputação e de desprestígio para o nosso país. O PEC salvava o nosso país de ter de pedir ajuda externa".
Fonte: Lusa/ Expresso
Cavaco diz que se deve falar em Fundo Europeu de Estabilização Financeira e não em FMI
Mário Soares e Diogo Freitas pedem controlo da especulação na UE
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Fitch reduz rating português em três níveis
A agência de avaliação de risco Fitch reduziu em três níveis o rating do país, baixando-o de A- para BBB-. Conforme anunciado pelo blog nesta quarta-feira, a agência pressiona Portugal para pedir ajuda externa à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional (FMI). A improbabilidade de auxílio externo, ao menos até as eleições legislativas de 5 de junho, apresenta-se como o principal motivador da queda da classificação portuguesa. O resultado aproxima a notação nacional do nível junk ("lixo"), o que deixa o país cada vez mais perto de perder o estatuto de investimento.
Douglas Renwick, director da Fitch, apresenta também outros motivos do corte como a revisão em alta do défice português de 2010 e a rejeição do Parlamento às medidas adicionais de austeridade (PEC IV). O entendimento da agência é que um pacote de resgate por parte da UE e do FMI é necessário para “garantir um financiamento sustentável e restaurar a sustentabilidade da dívida a médio prazo e a confiança dos investidores em Portugal”.
O Presidente da República, no entanto, considerou que a situação actual de Portugal não justifica o corte do rating. "Considero um exagero muito grande aquilo que hoje foi feito por parte de uma agência de rating", conclui Cavaco Silva.
Clique aqui para entender como funciona o sistema de classificação dos ratings da Fitch
Fontes: Púlico, Económico, Sol Sapo
Pedir ajuda ao FMI “vai causar polémica"
Desemprego aumenta em Portugal e diminui na UE
Maiores taxas de desemprego na União Europeia, em Fevereiro de 2011
Gráfico: GrupoB_2011
União Europeia aprova operação militar humanitária em Líbia
A União Europeia aprovou hoje uma operação militar humanitária com o objectivo de ajudar a estabilização do conflito em Líbia. A missão intitulada EUFOR Líbia conta com um orçamento de 7,9 milhões de euros, segundo o Conselho Europeu.
A operação comandada pelo vice-almirante italiano Claudio Gaudiosi, contará com um quartel-general em Roma. O início das operações está dependente do pedido do Gabinete das Nações Unidas para Assuntos Humanitários (OCHA).
Fonte: Jornal de Notícias,