As medidas sancionatórias estabelecem que os países que prestarem falsas declarações sobre as contas nacionais deverão ser sujeitos a uma coima correspondente a 0,5% do seu PIB. Por outro lado, as sanções a aplicar quando não for dada resposta aos desequilíbrios macroeconómicos, correspondentes a 0,1% do PIB, deverão ser introduzidas após o primeiro incumprimento da recomendação. Em caso de incumprimento persistente, a coima será aumentada para 0,3% do PIB.
Os eurodeputados defendem que a Comissão Europeia deve reforçar a fiscalização e as medidas a adoptar em caso de défice excessivo, para que os Estados-Membros tenham menos espaço de manobra nesta matéria.
Apesar das sanções, a comissão ECON defende igualmente que a Comissão Europeia eve permitir que os Estados-Membros continuem a fazer investimentos que sejam benéficos a longo prazo.
Fonte: Parlamento Europeu
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