Em declarações feitas após uma sessão sobre o Tratado de Lisboa, o Presidente da Comissão Europeia avançou que considera o Plano de Estabilidade Crescimento (PEC) português «ambicioso, mas exequível», precisando de determinação e consenso para ser executado.
Durão Barroso alertou para a necessidade de reforçar a credibilidade do Programa, tornando-se importante explicar, nomeadamente no plano internacional, que estas não são medidas de um determinado Governo, partido ou primeiro-ministro mas sim “medidas apoiadas pelo esforço nacional”.
O presidente acrescentou ainda que na Comissão Europeia estão convencidos de que é fundamental para Portugal e para a sua sustentabilidade económica e financeira, a execução do PEC.
Sendo assim, afirmou Barroso, é preciso uma vontade política no país que dê determinação na execução do mesmo.
sábado, 20 de março de 2010
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