A comissão europeia alertou hoje em Bruxelas para o excesso de optimismo no crescimento económico dos próximos anos.
O executivo comunitário publicou a avaliação que faz da estratégia de redução do défice em 14 Estados-membros: Bélgica, Bulgária, Alemanha, Estónia, Irlanda, Espanha, França, Itália, Holanda, Áustria, Eslováquia, Suécia, Finlândia e Reino Unido.
A comissão europeia conclui que «a maioria dos 14 programas examinados, as previsões de crescimento que sustentam as projecções orçamentais são consideradas demasiado optimistas, o que significa que os resultados orçamentais poderão ser menos bons do que o previsto».
Os Estados-membros da UE apresentam anualmente, até finais de Novembro, a sua estratégia orçamental a médio prazo.
O prazo foi alargado este ano para finais de Janeiro, mas aos países que tiveram actos eleitorais foi-lhes dada a possibilidade de apresentarem o documento mais tarde.
Portugal é um dos países que ainda não transmitiu a Bruxelas o seu PEC actualizado. O documento deverá ser entregue depois de 25 de Março, dia em que é discutido na Assembleia da República.
O executivo comunitário publicou a avaliação que faz da estratégia de redução do défice em 14 Estados-membros: Bélgica, Bulgária, Alemanha, Estónia, Irlanda, Espanha, França, Itália, Holanda, Áustria, Eslováquia, Suécia, Finlândia e Reino Unido.
A comissão europeia conclui que «a maioria dos 14 programas examinados, as previsões de crescimento que sustentam as projecções orçamentais são consideradas demasiado optimistas, o que significa que os resultados orçamentais poderão ser menos bons do que o previsto».
Os Estados-membros da UE apresentam anualmente, até finais de Novembro, a sua estratégia orçamental a médio prazo.
O prazo foi alargado este ano para finais de Janeiro, mas aos países que tiveram actos eleitorais foi-lhes dada a possibilidade de apresentarem o documento mais tarde.
Portugal é um dos países que ainda não transmitiu a Bruxelas o seu PEC actualizado. O documento deverá ser entregue depois de 25 de Março, dia em que é discutido na Assembleia da República.
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