No discurso que o ministro fez, ficou clara a ideia relativamente ao facto de que se um país não conseguir cumprir com os limites impostos por Bruxelas, deverá ser suspenso do direito de voto no Eurogrupo:
“Pelo facto de um país estar com problemas financeiros, não deveria ter direito a emitir opinião para a tomada de decisões acerca de um outro país membro”.
O ministro apontou ainda a importância da criação de um novo Fundo Monetário Europeu, e o facto de achar que este só deveria ser utilizado em “último caso” - numa situação de total emergência. Afirmou ainda que “encarar uma realidade desagradável pode ser a melhor opção em determinadas circunstâncias”.
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