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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Alunos da Lusófona desconhecem acordo de perdão da dívida grega

                                              Parlamento da Grécia  (fonte: csmonitor.com)

Os alunos da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa desconhecem o acordo de perdão parcial da dívida grega, mas conhecem a situação difícil que a Grécia enfrenta.
“Não lemos essa notícia, não estamos a par desse acordo”. Esta foi a resposta mais frequente dos alunos, quando questionados pelo “A Europa na Lusófona” sobre o perdão parcial da dívida grega.
André Ferreira, estudante de Cinema, defendeu o perdão parcial da dívida grega “desde que não prejudique Portugal”.
Andreia Neves, também estudante de Cinema, reconhece que “A Grécia é um País que enfrenta graves dificuldades e por isso o acordo faz todo o sentido”.
Pela primeira vez, um Estado-membro da União Europeia foi alvo de um perdão parcial da dívida.
Os ministros das Finanças da Zona Euro chegaram a um acordo, na madrugada do dia 21, sobre o segundo programa de ajuda à Grécia, no valor de 130 mil milhões de euros. Neste acordo, a Grécia vai beneficiar de um perdão de dívida de 100 mil milhões de euros por parte dos credores privados.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

FMI pressiona Grécia para reestruturar a dívida

O Fundo Monetário Internacional (FMI) não acredita que as actuais medidas de austeridade, aplicadas pela Grécia, sejam suficientes para acalmar os mercado, revela o Der Spiegel,. O jornal, não identificando fontes, noticiou que a hipótese de uma reestruturação da dívida grega foi discutida entre representantes do FMI e dos governos europeus.
O FMI negou, entretanto, à agência Reuters que qualquer pressão esteja a ser feita sobre a Grécia. “Como temos dito, constantemente, o FMI apoia a posição do Governo grego em não reestruturar a dívida assim como a sua determinação em cumprir as obrigações a que se comprometeu”, informou um porta-voz do FMI à agência noticiosa.
O ministro das Finanças grego George Papaconstantinou também informou a Reuters que uma reestruturação não está a ser ponderada. Considera que "os custos de uma reestruturação ultrapassariam em muito os benefícios que ela traria."
Segundo o Der Spiegel, o FMI mostra-se relutante em tornar esta posição pública, por recear que aumente a pressão dos mercados sobre Portugal.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Cimeira aprova sanções ao PEC


Para reforçar a disciplina orçamental, os ministros das Finanças da UE, acordaram estabelecer a aplicação de multas automáticas, aos países com acentuados desequilíbrios orçamentais .
Este acordo de princípio será analisado, pelos Chefes de Estado e de Governo dos 27, nos dias 24 e 25 de Março, embora a sua aprovação esteja prevista antes do Verão, e após a sua negociação com o Parlamento Europeu.
Com esta proposta de sanções, a Comissão Europeia, pretende fortalecer o Pacto de Estabilidade e Crescimento, criado com o objectivo de salvaguardar a solidez das finanças públicas da União Económica Monetária.
Ler mais em:

terça-feira, 1 de março de 2011

Cabe a Lisboa decidir e não à Europa


Burkhard Balz
, eurodeputado alemão da comissão de assuntos económicos do Parlamento Europeu, disse hoje à agência Lusa que ‘o ponto de viragem está nas mãos dos políticos portugueses’ e acrescentou esperar uma ‘clarificação sobre a situação económica’ de Portugal na reunião a realizar amanhã entre Ângela Merkel e José Sócrates.
O eurodeputado afirmou que ‘os alemães e os europeus estão perfeitamente a par das medidas de austeridade adoptadas pelo Governo português’, mas defendeu que é necessário intensificar os esforços e advertiu que a principal responsabilidade cabe a Lisboa, e não à Europa.
Leia a noticia completa aqui .

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Alemanha disponível para ajudar Portugal

O ministro das Finanças alemão aberto a ajudar Portugal
Wolfgang Schaeuble disponibilizou-se a ajudar Portugal caso o país precise, revela Reuters citando uma entrevista concedida pelo ministro das Finanças alemão à agência japonesa Nikkei. A notícia pode ser também lida aqui.

Em Paris, o ministro adjunto das Finanças da Alemanha Joerg Asmussen disse, também citado pela Reuters, que se Portugal precisar de ajuda deve pedi-la nas actuais condições do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF).  A notícia no Negócios.