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terça-feira, 30 de abril de 2013

Chipre: aprovado plano de resgate




Protesto nas ruas do Chipre




O programa de resgate europeu que prevê um empréstimo de 10 mil milhões de euros para impedir que o país entre na bancarrota, foi aprovado nesta terça-feira, dia 30, pelo Parlamento Cipriota.

Conforme se pode ler no jornal Público , o acordo, concluído com a União Europeia (UE), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Central Europeu (BCE), foi adotado com o voto de 29 deputados, ao passo que 27 votaram contra, segundo imagens da votação transmitidas em directo pela televisão privada Sigma.

Se o país não adoptasse o fundo apoio de emergência, viria a viver uma situação de bancarrota, na qual, era incapaz de pagar salários e pensões.

Averoff Neophytou, presidente do partido Disy, no poder, afirmou, citado pelo Público, que o memorando assinado com a troika "significa que os grupos mais fracos da nossa sociedade terão de fazer sacrifícios dolorosos como o resto da sociedade. É a única forma, porque assim evitamos a falência e podemos tentar estabilizar o barco nestas águas turbulentas".

De acordo com Expresso , uma das condições para o  desbloqueio de 10 mil milhões de euros e que gerou uma forte polémica e protestos é a de um imposto extraordinário sobre os depósitos nos bancos cipriotas (6,5% até 100 mil euros e 9,9% acima desse valor).

O pacote inclui ainda o aumento da carga fiscal, cortes salariais no sector público e um plano de privatizações.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Troika poderá dar mais um ano a Portugal para controlar défice

Troika em Portugal para sétima avaliação (Foto: SOL)


A troika está disponível para dar mais um ano a Portugal para corrigir o défice excessivo, segundo fontes citadas pela agência Reuters. Assim, Portugal tem até 2015 para colocar o défice abaixo dos 3%.

Haverá já um consenso na troika de que a recessão da economia europeia piorou  e que Portugal precisa de mais um ano para descer o défice abaixo dos 3%, prevendo-se que esse objetivo será alcançado em 2015, revela o Expresso citando a Reuters..
Fonte próxima da sétima avaliação ao programa de ajustamento português referiu à Reuters que «a recessão na Europa é um dado importante e é determinante para a maior flexibilidade da troika».  

A mesma fonte sublinha que «o ajustamento das contas externas [portuguesas] está a ser mais rápido e os investidores também têm uma melhor avaliação do risco de Portugal. Além disso é «reconhecido» o «grande esforço de ajustamento», como se pode ler no Expresso.

Segundo o jornal Público, a troika deverá propor este alargamento após a conclusão da sétima avaliação do programa de ajustamento português.

O Ministério das Finanças, solicitado por vários jornais, recusou-se a comentar este assunto.