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sábado, 20 de outubro de 2012

UE exige que Google altere política de privacidade

A União Europeia exige que a Google esclareça a nova política de privacidade de dados que não é suficientemente transparente e esclarecedora.



As autoridades de protecção de dados dos países da UE considera que a alteração adoptada em Maio prejudica os utilizadores e não respeita a legislação Europeia.

A Comissão Nacional Informática e Liberdade, nomeada pela Comissão Europeia, enviou dois questionários à Google com perguntas relativas à confidencialidade de dados.

“Várias respostas foram incompletas ou pouco precisas. Em particular, a Google não respondeu satisfatoriamente em assuntos determinantes como a descrição das suas operações de processamento de dados pessoais”, esclareceu a CNIL.

No relatório conclui-se que “não é possível assegurar que a Google respeita princípios-chave da protecção de dados”. É também referido que a política de privacidade da empresa não respeita a qualidade e quantidade de informação recolhida assim como o seu uso futuro.

De acordo com o jornal Público, a CNIL exigiu que a Google adaptasse as suas ferramentas para a recolha de dados de uma forma limitada e estabelecesse métodos de recolha de informação.

Foi dado “um prazo de três a quatro meses” para a empresa norte-americana corrigir esta situação, sendo que o incumprimento desta resolução leva à aplicação de sanções contra a multinacional.

Peter Fleischer, consultor de privacidade da empresa Google.
Peter Fleischer, responsável pelas questões de privacidade no Google, contestou e disse estar confiante "que a nossa política respeite a lei europeia”.

Fonte: RTP

Soraia Ribeiro e Mariana Carvalho

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Televisão por cabo na Europa preocupada com o futuro

Fotografia: Floresco Images, Getty Images

Os operadores de televisão por cabo na Europa estão preocupados com a entrada no mercado de operadores como o Google ou a Apple. O mercado está em constante movimento e atualmente assiste-se a uma fuga de clientes para a internet, mudança que os operadores de televisão por cabo prometem combater para fidelizar os seus clientes.

Funcionalidades como conteúdos de vídeo e a oportunidade de fazer pesquisas são algumas das vantagens que os serviços de Internet TV e IPTV têm em relação à televisão por cabo.

No Cable Congress, realizado esta semana na Suíça, Tom Rogers, diretor executivo da TiVo, defendeu um maior desenvolvimento e uma maior interatividade no serviço de televisão por cabo. Já para Adrian von Hammerstein, diretor executivo da Kabel Deutschland Holding AG, o futuro da televisão por cabo passa por saber o que o consumidor quer e concretizar os seus desejos.