Em entrevista à TVI24, Nuno Amado afirmou que a primeira tranche rondará entre 500 e 750 milhões de euros, mas admitiu que "se pudermos fazer mais rápido e antecipar faremos". O BCP pretende pagar os 3 mil milhões de euros, que recebeu do Estado português, entre 2014 e 2016.Nas próximas semanas o Banco vai avançar com um processo de rescisão de "largas centenas de pessoas". Apesar de não avançar o número concreto de despedimentos, o CEO do BCP afirma que deverão ser 600 os funcionários a abandonar as suas funções.
"O banco reduz normalmente cerca de 200 pessoas por ano, neste momento devido à nossa estrutura pesada, temos de acelerar isso. Mas vai ser um processo correcto, transparente e de justiça social", garantiu. Nuno Amado concluiu que a partir de 2014 o banco "vai voltar a ser rentável".
Assista à entrevista de Nuno Amado à TVI24 aqui.
Fábio Fernandes e João Pimenta
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