Fonte: SIC Notícias
O comissário europeu dos Assuntos Económicos e Monetários, Olli Rehn, alertou que um novo programa de ajuda significa “mais dívida” para o país, mas elogiou os esforços de Portugal na melhoria das contas externas.
"Não é do interesse de Portugal, ou da zona Euro, que comecemos agora a falar de um novo programa, que, a propósito, também significaria mais dívida para Portugal", afirmou Olli Rehn em reunião na Assembleia da República com os deputados. Para o vice-presidente da Comissão Europeia, “Portugal está no bom caminho”, uma vez que, de acordo com as suas declrações, citadas pela Agência Financeira, “há sinais encorajadores, especialmente relacionados com o reequilíbrio das contas externas portuguesas”.
Segundo a Euronews, Rehn mostrou-se preocupado com a dificuldade de as PME’s e as empresas exportadoras acederem ao crédito: “Estou consciente do facto do acesso ao crédito por parte de pequenas e médias empresas ser actualmente difícil”.
O comissário relembrou ainda que é necessário “construirmos uma ponte” para uma reintegração segura de Portugal nos mercados.
A Agência Financeira adianta que, neste segundo e último dia de visita a Portugal, Rehn elogiou o papel que o Presidente da República teve para se alcançar o acordo de concertação social, que levará às mudanças nas leis laborais.
A audição do comissário europeu pela comissão parlamentar de economia e finanças terminou com alguma insatisfação da esquerda por falta de respostas às perguntas colocadas.
"Não é do interesse de Portugal, ou da zona Euro, que comecemos agora a falar de um novo programa, que, a propósito, também significaria mais dívida para Portugal", afirmou Olli Rehn em reunião na Assembleia da República com os deputados. Para o vice-presidente da Comissão Europeia, “Portugal está no bom caminho”, uma vez que, de acordo com as suas declrações, citadas pela Agência Financeira, “há sinais encorajadores, especialmente relacionados com o reequilíbrio das contas externas portuguesas”.
Segundo a Euronews, Rehn mostrou-se preocupado com a dificuldade de as PME’s e as empresas exportadoras acederem ao crédito: “Estou consciente do facto do acesso ao crédito por parte de pequenas e médias empresas ser actualmente difícil”.
O comissário relembrou ainda que é necessário “construirmos uma ponte” para uma reintegração segura de Portugal nos mercados.
A Agência Financeira adianta que, neste segundo e último dia de visita a Portugal, Rehn elogiou o papel que o Presidente da República teve para se alcançar o acordo de concertação social, que levará às mudanças nas leis laborais.
A audição do comissário europeu pela comissão parlamentar de economia e finanças terminou com alguma insatisfação da esquerda por falta de respostas às perguntas colocadas.
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