As irregularidades no fornecimento de computadores portáteis a estudantes, professores e estagiários, em Portugal, devem ser corrigidas nos próximos dois meses. O prazo é dado pela Comissão Europeia, que ameaça levar o caso a tribunal.
«A Comissão está preocupada porque Portugal não cumpriu as suas obrigações ao não abrir à concorrência os contratos para o fornecimento dos computadores portáteis e serviços Internet a estudantes, professores e estagiários», avança o executivo comunitário, esta quinta-feira, em comunicado citado pela TSF.
Em causa estão os programas de educação e-E scola, e-Professores e e-Oportunidades. «Se Portugal não responder de forma satisfatória no prazo de dois meses, a Comissão poderá levar o caso ao Tribunal de Justiça [da União Europeia]», adianta o texto. O processo de infracção no programa e-Escolinhas (Magalhães) ficou pelo caminho.
«A Comissão está preocupada porque Portugal não cumpriu as suas obrigações ao não abrir à concorrência os contratos para o fornecimento dos computadores portáteis e serviços Internet a estudantes, professores e estagiários», avança o executivo comunitário, esta quinta-feira, em comunicado citado pela TSF.
Em causa estão os programas de educação e-E scola, e-Professores e e-Oportunidades. «Se Portugal não responder de forma satisfatória no prazo de dois meses, a Comissão poderá levar o caso ao Tribunal de Justiça [da União Europeia]», adianta o texto. O processo de infracção no programa e-Escolinhas (Magalhães) ficou pelo caminho.
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