Um estudo feito pelo FMI e pela Comissão Europeia revela que, devido à crise, o aumento do endividamento europeu, nos próximos cinco anos, é inevitável. Para as gerações futuras não deixa de ser um "grave encargo", pois pode levar a que o nível de vida diminua nas próximas décadas.
Só na União Europeia estima-se que 10% da população esteja desempregada. Isto deve-se ao facto da contracção ao crédito e a diminuição do investimento ter, igualmente, aumentado. As empresas procuram agora reduzir os custos para conseguir ultrapassar a crise e, ao mesmo tempo, manter o lucro. Uma das maiores consequências do aumento do desemprego é o facto de os pagamentos em subsídios de desemprego terem crescido. Mas esses montantes dispensados podem sofrer mudanças uma vez que, para os países realizarem a contenção social e reduzir os défices, terá que haver uma redução das prestações sociais.
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