O economista Nouriel Roubini, que previu a crise financeira mundial, considera que existe o risco de Portugal, Irlanda e Itália voltarem a entrar em recessão.
Roubini diz que os elevados défices orçamentais agravam o risco de incumprimento e de inflação mas avisa também que a retirada das medidas anti-crise cedo demais podem levar a um cenário de deflação.
"Portugal, que cresceu 1,7% no primeiro trimestre deste ano face ao homólogo, enfrenta assim o risco de uma recessão em forma, «W»" diz o especialista citado pela Bloomberg.
Este tipo de recessão, previsto para a Europa, poderá levar, a par com o abrandamento da economia norte-americana, à queda dos preços das matérias primas nos próximos seis a doze meses.
O economista sublinhou a "falta de liquidez nos mercados interbancários" disse sobre a economia europeia.
Roubini teme também que a existência de uma bolha de activos no Brasil, China e Índia. As economias emergentes têm margem para crescer entre 5% e 8%.
Roubini diz que os elevados défices orçamentais agravam o risco de incumprimento e de inflação mas avisa também que a retirada das medidas anti-crise cedo demais podem levar a um cenário de deflação.
"Portugal, que cresceu 1,7% no primeiro trimestre deste ano face ao homólogo, enfrenta assim o risco de uma recessão em forma, «W»" diz o especialista citado pela Bloomberg.
Este tipo de recessão, previsto para a Europa, poderá levar, a par com o abrandamento da economia norte-americana, à queda dos preços das matérias primas nos próximos seis a doze meses.
O economista sublinhou a "falta de liquidez nos mercados interbancários" disse sobre a economia europeia.
Roubini teme também que a existência de uma bolha de activos no Brasil, China e Índia. As economias emergentes têm margem para crescer entre 5% e 8%.
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