Oliveira Martis, presidente do Tribunal de Contas, criticou hoje os Executivos da União Europeia (UE) pela "falta de audácia" na criação de condições que permitam uma "real competitividade da economia europeia no contexto mundial".
"Portugal defende activamente o reforço das competências dos Tribunais de Contas e instituições superiores de controlo, defende a necessidade de uma coordenação efectiva, que não tem existido na UE, das políticas económicas", disse Guilherme d'Oliveira Martins.
O antigo ministro das Finanças acredita que há falta de coordenação "por falta de audácia, uma vez que, tendo uma união monetária que só pode ser credibilizada com coordenação económica, é preciso necessariamente mais governo económico".
"Portugal defende activamente o reforço das competências dos Tribunais de Contas e instituições superiores de controlo, defende a necessidade de uma coordenação efectiva, que não tem existido na UE, das políticas económicas", disse Guilherme d'Oliveira Martins.
O antigo ministro das Finanças acredita que há falta de coordenação "por falta de audácia, uma vez que, tendo uma união monetária que só pode ser credibilizada com coordenação económica, é preciso necessariamente mais governo económico".
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