A previsão da Comissão Europeia é a de que a economia portuguesa cresça 0,5 por cento este ano, acima dos 0,3 por cento previstos em Novembro passado. Este número fica aquém dos 0,7 por cento apontados pelo governo.
As “Previsões de Primavera”, divulgadas hoje em Bruxelas, revelam que o Executivo comunitário prevê em relação ao desemprego uma taxa de 9,9 por cento, em linha com o cálculo do Governo português.
"O panorama caracteriza-se por uma recuperação modesta do Produto Interno Bruto (PIB)", afirma o Executivo comunitário que acrescenta "que o crescimento do PIB em 0,5 por cento em 2010 será seguido por um aumento de 0,7 por cento no próximo ano".
"O panorama caracteriza-se por uma recuperação modesta do Produto Interno Bruto (PIB)", afirma o Executivo comunitário que acrescenta "que o crescimento do PIB em 0,5 por cento em 2010 será seguido por um aumento de 0,7 por cento no próximo ano".
O Governo português previa, no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) - actualizado em finais de Março - que depois de uma contracção de 2,7 por cento do PIB em 2009, o Produto Interno Bruto iria para uma rota de evolução de mais 0,7 por cento em 2010, 0,9 por cento em 2011, e 1,3 por cento em 2012.
A Comissão Europeia prevê que "a evolução da riqueza portuguesa será condicionada pelo crescimento do comércio externo, visto que a procura interna deverá estagnar, seguindo o exemplo do consumo e a continuação da contracção do investimento".
"Como o crescimento do PIB deverá ser determinado pela evolução do comércio, o panorama actual é muito condicionado pelos riscos dos resultados das exportações", lê-se no documento.
O Executivo comunitário recorda ainda "a importância do comércio com Espanha, para onde Portugal vende um quarto das suas exportações" e frisa "que a posição competitiva de Portugal não se deve alterar, o que condiciona a recuperação das exportações a médio prazo".
A Comissão Europeia prevê que "a evolução da riqueza portuguesa será condicionada pelo crescimento do comércio externo, visto que a procura interna deverá estagnar, seguindo o exemplo do consumo e a continuação da contracção do investimento".
"Como o crescimento do PIB deverá ser determinado pela evolução do comércio, o panorama actual é muito condicionado pelos riscos dos resultados das exportações", lê-se no documento.
O Executivo comunitário recorda ainda "a importância do comércio com Espanha, para onde Portugal vende um quarto das suas exportações" e frisa "que a posição competitiva de Portugal não se deve alterar, o que condiciona a recuperação das exportações a médio prazo".
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