
O acordo foi arrancado a ferros ao presidente do Instituto da Finança Internacional (IIF), Charles Dallara, que esteve igualmente presente no edifício da reunião. Este braço de ferro que foi iniciado há mais de cinco dias e que se prolongou até várias horas depois do início da cimeira, ao princípio da noite, só foi ultrapassado depois de Angela Merkel, chanceler alemã, e Nicolas Sarkozy, presidente francês, terem assumido a negociação em mãos.
Os líderes chegaram igualmente a acordo sobre o reforço da acção do FEEF através de um efeito de “alavanca” que permitirá multiplicar por “quatro ou cinco” os cerca de 250 mil milhões que ainda estão disponíveis depois de descontadas as ajudas a Portugal, Irlanda e Grécia.
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