António Cotrim/Lusa |
"Há muitos portugueses que depositaram confiança no CDS por causa de uma certa ideia sobre economia e uma certa ideia sobre os impostos.
Para moderar a carga fiscal e para que haja empenho na redução da despesa, que é o essencial para não haver aumento da carga fiscal. Percebo inteiramente as críticas que esses portugueses nos possam fazer olhando para o Orçamento de 2013.
A única diferença entre essas opiniões e as nossas decisões é que sobre os ombros desses portugueses não recaía a responsabilidade de abrir uma crise política" disse o líder do CDS PP.
E deixou um aviso para o PSD "Muitos conselheiros expressaram a ideia de que gostariam que as posições do CDS em matéria nomeadamente de política fiscal pudessem ter sido mais ouvidas"
"E foi muito nítida a ideia de que o Orçamento do Estado para 2014 tem de ser diferente do Orçamento para 2013, nomeadamente quanto ao equilíbrio que é preciso repor entre reduzir a despesa do Estado consigo próprio com reduzir encargos suplementares às empresas e famílias." Afirmou no final da reunião.
Lasefa Barreto
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