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Segundo a ANSA, a lista de propostas grega contém apenas duas medidas sociais que enfrentam a crise que atinge a população do país: irá haver uma entrega de vales para refeições e fornecimento de energia e saúde para as pessoas mais necessitadas. "A luta contra a crise humanitária não terá efeitos negativos nas nossas contas", garantiu o novo governo grego que, desde que assumiu o poder, em Janeiro, tem criticado as medidas de austeridade impostas pela UE e defendido o povo. Segundo um possível aumento do salário mínimo, a Grécia prometeu "consultar as instituições europeias" antes de tomar qualquer decisão.
O país também reduzirá de 16 para 10 o número de ministérios e fará cortes de benefícios de ministros e parlamentares. O Eurogrupo, por sua vez, considerou a lista "suficientemente completa para ser um ponto de partida válido para uma conclusão positiva da revisão do programa".
Raquel Cosme
Fontes: JN & JB
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