O homem que terá dirigido os atentados decorridos em Paris
na sexta-feira 13, Abdelhamid Abaaoud, foi morto numa operação policial na
última quarta-feira.
Esta quinta-feira o ministro do Interior francês, Bernard
Cazeneuve, disse que o país não recebeu nenhuma informação de que AbdelhamidAbaaoud tinha regressado da Síria e que estava em França, dando um peso institucional
às acusações difundidas por jornais e televisões franceses nos últimos dias.
O primeiro-ministro belga, Charles Michel, respondeu a estas
acusações numa declaração perante o Parlamento, prometendo um pacote de 400
milhões de euros e novas leis para lidar com o extremismo islâmico. Medidas
como a detenção de presumíveis jihadistas que regressem da Síria, a
criminalização das pessoas definidas como "pregadores de ódio", o
encerramento de locais de culto que não estejam registados, entre outros, foram
considerados fundamentais para pôr um entrave ao terrorismo na Europa.
Fonte: Público e Diário de Notícias
Fonte imagem: Google
Soraya Afonso
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