segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Passos Coelho pede o afastamento do pessimismo

Numa visita à fábrica da Sicasal no concelho de Mafra, Passos Coelho declarou que o que aconteceu a Portugal não foi um imprevisto. O chefe do governo disse que apesar da crise é necessário evitar que os portugueses caiam num pessimismo apesar das medidas de austeridade.

Passos Coelho visitou a fábrica que ardeu à um ano
O Primeiro-Ministro afirmou que todos têm que lutar de “forma intensa contra as adversidades" pedindo um consenso político e social. Passos Coelho disse que não tem dúvidas de que o programa de ajustamento terá sucesso, no entanto, afirma que até chegar esse momento será difícil.

O chefe do executivo respondeu ainda a várias perguntas dos jornalistas. Entre as quais foi questionado sobre o número de detenções na greve-geral, o Primeiro-Ministro disse que ainda não tinha informação.

Passos Coelho declarou que “não existe intenção de criar tensões desnecessárias” pois em Portugal não é preciso esse tipo de situações. O primeiro-ministro disse ainda que não tem os números de participação na greve e recusou entrar em conflitos.

Passos Coelho questionado sobre a greve-geral negou qualquer nervosismo por parte do Governo. Disse ainda que se aconteceu algum incidente então terá que ser justificado.

Fonte: Noticia Público e Noticia Correio da Manhã

Sérgio Moitas

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